5° história da segunda Geração da série Corrompidos.
História da Becky contada junto com a história do Henry.
LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
Todo o conteúdo desta obra é protegido pelas leis de direitos autorais e direitos conexos. É exp...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Zac abre a caixinha e sorri pegando a estátua da torre Eiffel, me olha com ela na mão.
— Obrigado, amor. Vai ser um ótimo apoio para aqueles papéis no meu escritório — fala rindo. Reviro os olhos e o puxo para o meu colo.
— Vou te levar para Paris, bobinho — sussurro contra o seu pescoço, ele arregala os olhos e ri de novo me abraçando.
— Por que eu ainda fico surpreso com essas suas maluquices? — Pergunta me olhando, acaricio seu rosto e o puxo beijando sua boca.
— Já devia ter se acostumado — respondo, Zac me beija de novo e me abraça mais forte.
— Eu te amo, te amo, te amo, loirinho! — Sussurra sorrindo e beijando meu rosto.
— Você mereceu, se comportou bem esses dias — comento arrumando seu cabelo e colocando atrás da orelha, Zac ri beijando meu pescoço.
— Me comportei, é? — Pergunta abafado contra minha pele, sorrio e subo minha mão por suas costas até sua nuca, onde puxo de leve seu cabelo fazendo com que me olhe. — Devia ter me esforçado mais pra te tirar do sério então — resmunga me olhando fixamente, depois morde seu lábio inferior.
— Devia mesmo — respondo aproximando meu rosto e beijando sua boca. Mas uma batida na porta me faz desviar a atenção.
— Pode entrar — Zac chama vindo para o meu lado, Thomas a abre e sorri nos olhando.
— O que aconteceu, campeão? — Pergunto sorrindo.
— Vem cá — Zac bate na cama e ele vem correndo para os seus braços, o abraça e me olha.
— Ficou com medo, foi? — Pergunto acariciando seu rostinho, ele assente balançando a cabeça.
— Por que não deita aqui um pouquinho? — Zac pede o olhando e arrumando o meio da cama, Thomas se joga abraçando um travesseiro.
— Posso dormir com os papais? — Pergunta baixinho, Zac me olha mordendo a boca, levanto as sobrancelhas balançando a cabeça, mas ele franze a testa com aquele olhar pidão.
— Zac — repreendo baixinho.
— Aley... — resmunga segurando minha mão e se aproximando. — Ele está com medo — sussurra acariciando o pezinho do Thomas que me olha por cima do travesseiro que abraça.
— Você sabe que não é só isso, Thomas está se acostumando a dormir na nossa cama — respondo acariciando o rosto do Zac.
— E qual o problema? Ele só vem pra cá às vezes mesmo...
— Você está mimando esse garoto demais, Zac.
— Não tô não — resmunga torcendo a boca e olhando o Thomas. — Olha essa carinha, amor, e me diz como teria coragem de mandar ele dormir naquele quarto sozinho e desprotegido? — Seus olhos castanhos voltam pra mim. Respiro fundo.