XXVI.

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Meu tio me abraça e da alguns tapinhas no meu ombro

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Meu tio me abraça e da alguns tapinhas no meu ombro.

— Parabéns, garoto.

— Obrigado, tio — sorrio, a tia Ella solta a Brie e vem me abraçar. Ela nos olha e segura nossas mãos.

— Ficou lindo, meninos, vocês estão lindos — sorri intercalando o olhar entre a Brie e eu.

— Obrigado, tia.

— Muito obrigada, senhor e senhora Petterson — minha mulher agradece.

— Nada de senhor e senhora, somos Estevan e Mirella — minha tia fala sorrindo. — Agora você é da família, não precisa de tanta formalidade.

Briela sorri e balança a cabeça.

— Desculpa, mas é que ainda é estranho, vocês são meus chefes...

— Para de bobeira, menina — tia Ella ri e acaricia o rosto dela. — Mas foi até bom que tocou no assunto — ela me olha —, seu tio fez questão de liberar vocês pra curtirem a lua de mel o tempo que quiserem.

Levanto as sobrancelhas surpreso e encaro meu tio, ele está sorrindo.

— Não precisam se preocupar, faço questão que vão se divertir um pouco — ele afirma.

— Viu só? — Mirella pergunta. — Agora é só aproveitar, nós desejamos muita felicidade pra vocês. E espero que gostem do presente, foi de coração — ela sorri e os dois se afastam. Briela me olha sorrindo e eu a abraço.

— Eu te amo, esposa — sussurro contra seu ouvido, ela ri me afastando.

— E eu amo você, meu marido — responde me beijando.

°

Meus olhos correm pelas pessoas espalhadas pelo gramado e pelo salão, vários colegas da empresa, a Lexa e a Lou, a família da Briela, não veio todo mundo da família dela, mas eu já conheci boa parte através de ligações de vídeo e fotos. Sem contar a minha família que está em peso aqui.

— Nem acredito que estou casada — Brie sussurra me olhando, eu sorrio e seguro suas mãos.

— Eu vou te fazer muito feliz, Brie. A você e aos nossos bebês — digo e coloco uma mão nas costas do Sol adormecido no meu colo e a outra sobre sua barriga.

— Eu tenho certeza que vai — ela acaricia meu rosto e se aproxima me beijando.

— Ah, tudo muito lindo e romântico, mas é hora de levar esse menino pra dormir — minha mãe fala parando na nossa frente. — Olha isso, todo tortinho no seu colo — se abaixa e acaricia a cabeça do Sol. Ela olha a Briela. — Vou levá-lo lá pra casa, tá bom? Assim os dois podem aproveitar melhor e descansarem pra viagem de amanhã — joga uma piscada e eu franzo o cenho.

— Que viajem? — Pergunto confuso. Ela sorri pegando o Sol de mim e o apoiando com todo cuidado no corpo dela.

— A que seus tios te deram — beija minha testa e levanta.

Incondicional - Becky / Henry [5°história].Onde histórias criam vida. Descubra agora