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_Nayla: Calma, eu posso explicar.
_Miguel: Então vai la, explica.
_Nayla: Você sabe como eu preciso desse emprego, não da para dar mole, preciso fazer isso.
_Miguel: E por isso você é obrigada a sair com outro cara? Quer que eu aceite isso de boa Nayla?
_Nayla: Não estou pedindo para que aceite de boa e, sim, tente entender.
_Miguel: Pode deixar, eu ja entendi, estou vazando. -se levantou do sofá e saiu-
Não tive tempo de impedir ele, e ja estou acostumada, quando Miguel foge é porque precisa esfriar a cabeça para não fazer besteira. Então eu apenas o deixei ir.
Subi e me vesti rapidamente, chamei um táxi e fui rumo ao meu trabalho.
Assim que desci do taxi, Sr. Diana me arrastou para dentro do seu carro, não tive tempo nem mesmo de respirar.
_Sr. Elisa: É a última vez que lhe digo, eu exijo pontualidade ou as coisas irão ficar estreitas para você.
_Nayla: Eu sinto muito, tive que resolver alguns assuntos pessoais em minha casa antes de vir.
_Sr. Elisa: Assuntos pessoais você quer dizer o seu namoradinho revoltado? Espero não haver uma próxima vez em que nos falemos de maneira tão ruim.
_Nayla: Ele só estava nervoso, tente entender.
_Sr. Elisa: Eu não me importo com isso, não estou nem um pouco preocupada com seu namorado e seu pequeno chilique adolescente.
_Nayla: Não fale assim dele, se exibe respeito dele o mínimo é respeita-lo também.
Ela me olhou com ódio nos olhos, ja me preparei para levar um esporro, porém, ela foi interrompida com o motorista dizendo "chegamos". Nesse momento eu agradeci a todos os deuses do mundo.
Descemos do carro e logo Franklin e seu pai, Sr. William, vieram ate nós.
Nos cumprimentamos como de costume e seguimos para dentro de uma enorme casa. Sr. Eliza seguiu na frente, deixando eu e Franklin a sós.
_Nayla: Que casa enorme, Deus é pai. -Franklin rio-
_Franklin: Essa é a minha humilde casa, minha bela dama.
_Nayla: Espera, sua casa? -o encarei assustada-
_Franklin: Sim, por que o espanto? Eu não mordo não, viu? Só se você pedir, claro. -piscou para mim e revirei os olhos-
_Nayla: Nada, apenas não esperava vir a sua casa tão cedo.
_Franklin: Então ja sabia que viria a minha casa? Hmm, quais suas intenções comigo senhoria Nayla? -senti meu rosto queimar e ele deu risada-
_Nayla: Não seja idiota. -envolveu o braço em meu pescoço e me puxou para mais perto dele, apertando minha bochecha logo em seguida-
Franklin me fazia sentir uma adolescente, o seu modo de agir e falar, é algo bom.
Entramos em sua casa e seguimos ate a sala, Sr. Elisa e Sr. William pediram que deixasse-mos eles a sós e assim fizemos.
_Nayla: É, fomos expulsos.
_Franklin: Que vida triste, então, porque não vamos para o meu quarto? -me encarou-
_Nayla: Por que não me mostra a casa? Seria uma proposta mais elegante.
_Franklin: Que garota difícil, tudo bem então, eu te mostro a casa, senhorita chata. -belisquei ele, o mesmo fez uma careta para mim-
Estar com Franklin não era de todo o ruim, porém, eu estava apenas preocupada em como Miguel está, preciso falar com ele.
Andamos pela casa que, por sinal, é enorme, porém muito bonita.
Estava-mos na parte da piscina agora, o que me deu uma enorme vontade de dar um mergulho, já que o tempo estava quente.
_Nayla: Como eu queria poder dar um mergulho agora.
_Franklin: E por que não entra? Prefere ficar namorando a piscina?
_Nayla: Ta ficando doido? Se a minha chefe me ver toda molhada eu estou morta.
_Franklin: Quem disse que ela precisaria ver?
_Nayla: Só se eu ficar transparente ne? Nem pensar. -ele deu de ombros-
Cheguei na beira da piscina e encarei meu reflexo na água, talvez eu tenha viajado por uns segundos.
Foi quando senti o braço de Franklin me empurrar, segurei o mesmo e o puxei junto comigo. Caímos na piscina.
Naquele momento eu ja estava planejando o dia do meu enterro, porque daqui, eu só saio morta.
_Nayla: Você ficou doido? Eu vou morrer agora, mas antes eu te mato.
_Franklin: Relaxa ai, o que tem demais nisso? Eu também estou todo molhado.
_Nayla: Você mora aqui, seu idiota. Que roupa eu vou colocar para voltar?
_Franklin: Não vejo problema nenhum se ficar sem elas. -deu risada-
_Nayla: Vai se catar! -me virei de costas para ele e fui sair da piscina
Franklin me puxou e grudou seu corpo ao meu, nossos rostos ficaram muito próximos, senti meu nariz tocar o seu. Franklin olhou diretamente nos meus olhos, o que me deixou com vergonha e sem reação, eu literalmente estava paralisada. Não entendi o porque da minha reação, Franklin foi chegando seu rosto perto do meu, quando ouço seu pai nos gritar. Senti meu corpo tremer, olhei para trás e la estavam ele e Sr. Elisa, que me olhava com vergonha.
_Sr. William: O que faziam dentro da piscina? E de roupa?
_Franklin: Poxa pai, achamos tropeçando e caindo na piscina, foi sem querer, não é Nayla?
_Nayla: Sim, sinto muito.
_Sr. William: Ora, mas o que é isso, não tem problema. Franklin, leve ela ate o quarto e lhe mostre algumas roupas para que ela se troque.
_Franklin: Sim, pai.
Segurou minha mão e me arrastou pelas escadas. Chegamos em um quarto enorme, me parecia se de menina, ja que as paredes eram em tons claros e a decoração bastante feminina.
Franklin vasculhou o armário e me trouxe um vestido vermelho com algumas flores pretas e um pequeno decote.
_Nayla: Esta esperando o que para sair do quarto?
_Franklin: Por mim, você podia se trocar aqui mesmo. -me olhou de cima a baixo-
_Nayla: Claro, seria ótimo para você, mas não foi dessa vez soldado, vaza. -abri a porta e apontei para fora-
Ele saiu, antes deu um peteleco na minha testa, o que esse menino bebe?
Tomei um banho e me troquei, arrumei o cabelo e coloquei meus sapatos, usei algumas maquiagens que haviam ali e voala, estava pronta.
Alguém bate na porta e entra...↔↔↔↔↔↔↔↔↔↔↔↔↔↔↔↔↔↔
Perdoem a demora e não desistam de mim ❤
Espero que gostem, votem e comentem, prometo aparecer mais vezes. AGORA VAI!!!!
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Enfim, Casados ♥ - 2° Temporada De A Marrenta E O Popular -(PARADA POR UM TEMPO)
Genç Kurgu✴ 2° Temporada de a Marrenta e o Popular ✴ Sinopse ↪Nayla, uma mulher de vinte anos, teve sua adolescência muito rebelde, cheia dos seus altos e baixos, com problemas que todo adolescente da sua idade tem. Depois de se formar e começ...