Capítulo-25

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Oie :)

Turu bom?

Então, fiz uma história só da Helena, a personagem mais amada por todos nós, e ela não tem nenhuma conexão com as outras.

Sinopse:

Após um acidente, que leva a morte o pai de seu pai, Bruce Wayne, e a sua madrasta, Talia Al-Ghul, Helena se vê obrigada a voltar para Gotham e cuidar da filial da empresa de seu pai e cuidar de seu irmão mais novo Damian, com quem perdeu a proximidade após se mudar para Londres, onde fez faculdade e trabalhou para seu pai.

Helena agora tinha que cuidar de seu irmão, que era um garoto muito fechado e rebelde, e para fazer isso teria que deixar de lado a sua vida de festas e pegação.

(Não consegui colocar o link da história aqui, mas se quiserem ler é só ir no meu perfil, o nome é The Unforeseen)

Vamos ler?

*foto de Megan e Conner 

***

Megan estava deitada na sua cama, olhando para o teto. Já era noite e ela ainda não tinha notícias da Raven, por isso não conseguia dormir de preocupação, até receber a mensagem da tal amiga.

Oi, estou em casa. Não me ligue novamente, pois quero dormir. Boa noite.

Ela abre um sorriso ao ver a mensagem da amiga e manda apenas um emoji sorrindo, pois sabia que naquele momento Raven não leria nenhuma mensagem enviada, só visualizaria e isso com muito esforço. Após enviar o emoji, Megan recebe uma ligação de um número desconhecido, então ela apenas desliga, mas o número liga novamente. Talvez fosse algo importante, então ela atende.

– Alô?

– Finalmente atendeu, princesa.

Megan conhecia aquela voz com tom de sarcasmo, era de Conner e ela não estava com paciência para aturar os joguinhos dele.

– Vou lembrar-me de bloquear esse número. – Megan se vira e fica olhando para o seu teto preto com desenhos de estrelas em cor laranja neon.

– Nossa, é assim que trata seu namorado? – Ele pergunta com deboche.

– É assim que trato pessoas indesejadas. – Megan estava morrendo de sono, os seus olhos estavam vermelhos e cansados, seu corpo estava exausto. – Conner, não consegue dormir de novo? – Ela fecha os olhos.

– Não. – Sua voz também parecia cansada e triste.

– É a segunda vez nesta semana. Pelo menos até onde sei.

– Por que ainda não salvou meu número? – Ele pergunta, tentando mudar de assunto.

– Sem tempo. Já tomou seu remédio?

Teve alguns segundos de silêncio até ele falar que não havia tomado seu remédio.

– Toma o seu remédio, Conner. ­– Megan disse com a sua voz baixa. – Se você tomar e mesmo assim não conseguir dormir em meia hora, me liga de novo. – Ela desliga o celular, mas perde o sono e não consegue dormir.

Megan começa a lembrar de quando Conner havia falado para ela sobre seu problema de ansiedade e insônia, que tiveram início logo depois que seus pais começaram a viajar por causa do trabalho e pararam de cuidar dele.

Todos temos traumas, mas cada um lida de uma forma diferente, filha.” A frase de seu pai veio  em sua mente quando ele falou isso para ela.

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