Galera. Boa tarde! O último capítulo será dividido em três partes. Por quê? Porque ficou extenso demais o capítulo e pra não ficar cansativo, decidi dividir em partes. Ainda não conclui o capítulo todo. faltam muitos desfecho. beijos. Boa leitura.
capítulo escrito com: Jp Sousa e Lili Alves.
DESTINOS CRUZADOS- ÚLTIMO CAPÍTULO. PARTE. I.
Pedro e os agentes do Bope chegam até a laje e encontram Lobão e Cesar caídos no chão desacordados. Pedro se aproxima: já agachado, verifica a pulsação de ambos. Os outros agentes analisam todo o ambiente.
Pedro. – Eles ainda estão vivos, pulsação está um pouco fraca. Precisamos de uma ambulância aqui e agora! – ordena aos outros agentes.
Mario. – Ok. Já estou fazendo isso! – com o celular em mãos, já discando o numero do Samu.
Pedro. – O que será que houve aqui, hein! – intrigado.
Leonardo. – Aqui, essa arma fora encontrada ali no chão. – mostra a arma dentro de um saco. – Deduzo eu, que seja do Lobão, pois há nela seu nome. Foi um acerto de contas, sem dúvidas. Meu faro não me engana. Eles se confrontaram aqui. Daí o Lobo deve ter atirado contra ele. Mas isso os peritos dirão.
Pedro. – É. Bom. Nosso trabalho aqui já deu. Conseguimos! – feliz por ter tido sucesso em sua operação.
Ambulância chega ao local e os corpos de Cesar e Lobão são levados para o hospital. Peritos chegam ao local e buscam pistas do que possa ter ocorrido ali tempos atrás. Alguns bandidos que foram rendidos pelo (Bope) são levados presos em um rabecão. Hugo sem ser visto por ninguém consegue sair do morro. Já em outro ponto do morro, em um beco, Caio dá de cara com Alan que vem caminhando ao lado de Carlos. Caio surpreso e tenso ao vê-lo.
Alan. – Você aqui? – observando-o serio.
Caio engole seco, está nervoso.
Carlos. – Quem é ele, Alan? – questiona.
Alan. – Meu cunhado. Vem cá, você pode ir, Carlos. Eu preciso tirá-lo daqui. Encontramo-nos na delegacia, talvez. Consegues ir sozinho?
Carlos. – Tudo bem! – segue caminhando.
Alan. – Não precisas dizer-me nada. Vem. Vou tirar-te daqui. Vem!
Caio nada diz, permanece em silencio, apenas o acompanha. Alan o deixa na entrada do morro, onde ele pega um táxi e vai embora dali.
Pedro, Leonardo e outros agentes voltam para a entrada do morro... Alan os avista segue até eles...
Alan. – Conseguimos? – questiona ansioso por uma resposta positiva.
Pedro. – Sim, meu amigo. Conseguimos tomar o manguezal. – o abraça forte.
Leonardo se incomoda com o abraço. Já os interrompe.
Leonardo. – Hum-hum. – pigarreia. – É, conseguimos. Agora temos que voltar pra delegacia. Nada de abraços! – bem próximo aos dois.
Alan e Pedro se afastam um do outro.
Pedro. – To começando a achar que esse cara é a fim de ti, mano. Eu, hein. Ciumeira da porra!- murmurando para Alan. - Enfim. Voltemos pra delegacia.
Leonardo. – Que foi isso em sua mão, Carlos? – ao notar seu ferimento.
Carlos. – Eu fui atingido por uma flechada! Não sei de onde veio...
Alan. – Estávamos juntos, também não consegui ver de onde veio o disparo. Havia aqui um arqueiro profissional.
Leonardo. – O importante é que estão bem. Carlos, você está liberado. Pode ir cuidar de seu ferimento em um hospital. Vamos, todos, pra delegacia.
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Destinos Cruzados.
RomanceDestinos Cruzados. D.C. Temporada única. Autor: Ueliton Abreu. Escrito por: Ueliton Abreu. Gênero: Romance, Drama, Vingança. "Duas vidas, cruzadas, pelo destino: Pedro e Samuel" Sinopse e Elenco no primeiro capítulo.