D.C. Cap. 45. Capítulos finais.

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Samuel vê um objeto em uma prateleira: um vaso, o usa, golpeando o assassino na cabeça que cai de lado desacordado. Samuel tremendo e assustado, levanta-se do chão. O observa ali, caído no chão, desacordado. Faz menção em tirar seu capuz para reconhecimento, porém hesita, ao vê-lo se remexer; destranca a porta e sai dali gritando por socorro.

Samuel. – Socorro! – vai rumo à sala.

Mario, Pedro, Alan e Caio adentram a sala... Samuel abraça Pedro, em desespero.

Pedro. – O que houve, meu amor? – preocupado.

Samuel. – O assassino, ele está aqui... – engole seco. – Ele tentou matar-me!

Alan. – Onde ele atacou-te? – questiona.

Caio. – Meu Deus! Como você está, Samuel?

Samuel. – Eu vim aqui pra ir ao banheiro, mas acabei me perdendo na cozinha, daí ele me atacou por atrás e levou-me a dispensa. Ele tirou uma seringa, ias matar-me com veneno!

Pedro. – Está tudo bem. Eu estou aqui! – o abraça forte.

Alan. – Temos que dá uma geral na casa. Esse matador ainda pode estar aqui! Vamos. Mario, me cobre vamos pra dispensa! – retira sua arma e segue andando.

Pedro. – Amor, quero que vá pro jardim com o Caio. Lá vocês estarão seguros. Preciso ajudar o Mario e o Alan. Vão. – o beija. – Vai ficar tudo bem. Nós vamos conseguir pegar esse desgraçado!

Samuel. – OK. Boa sorte. Cuidado!

Caio. – Vem, vamos!

Os dois seguem de volta pro jardim junto aos convidados.

Alan adentra a dispensa e não encontra ninguém ali, apenas a seringa e a ampola no chão.

Alan. – O desgraçado fugiu. Droga! – irritado.

Mario. – Ele deixou isso aqui pra trás: uma seringa e uma ampola. É arsênico. – diz com a ampola em mãos.

Alan. – Ele não pode ter ido muito longe. Vamos fazer uma busca em todos os cômodos desta mansão. Agora! – ordena.

Mario. – Ok.

Pedro. – E aí, nada? Vim ajudá-los! – ao adentrar o local.

Alan. – O infeliz conseguiu escapar. Que bom que veio ajudar. Agora, temos que vasculhar em todos os cômodos da casa. – avisa.

Eles então vasculham todos os quartos, salas, banheiros, cozinha da casa, e não encontram nada. Sim, o assassino conseguira fugir a tempo. Sem deixar nenhum vestígio sequer seu no local. Os três voltam aos jardins desanimados e frustrados por não terem conseguido pegar o assassino.

Caio. – Pela cara de vocês, presumo que não tenham conseguido alcançar esse criminoso! – os observando.

Alan. – Não!

Pedro. – O filho da puta conseguiu escapar! Desgraçado! – possesso de raiva.

Caio. – O que leva vocês a acharam que possa ser um homem? Pode ser uma mulher, não pode? Até porque ele usa uma vestimenta que é impossível perceber se é homem ou mulher!

Samuel. – Uma coisa é certa, é um homem. – convicto. – Eu lutei contra ele, impossível ser uma mulher, gente. A força era de um homem forte, musculoso e com muita vontade de fazer aquilo, matar!

Pedro. – Eu acredito em você!

Alan. – Eu também tive essa mesma impressão quando ele tentou matar-me! Que era um homem, seu porte, não é de uma mulher. Estamos dando-lhe com um homem perigoso, inescrupuloso e calculista.

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