O Santo Caipira

O S C PAG 25

CAPITULO 3

DEUS LHE DÊ EM DOBRO

Portanto se dona Nenen de agora em diante de fato estivesse ou não agourada por coisa ruim, ou quem sabe mais agourenta se fizesse daquele dia em diante por conta das crendices da pequena Toró e em vista da esculhambação do seu Naval contra a pobre velhinha ainda que depois de toda aquela dissimulação em que o seu (Zambeta) tornara-se (Minha joia) , ou se ainda mas quem sabe o aroma daquela banha que impregnara todo aquele ambiente e que além se foi a cruzar aquela porta que dava acesso a igreja e por lá dentro também se fez tal qual um agouro , por que fora o que imaginou de imediato dona Alzira lá de onde estava amamentando o nosso futuro santo logo que ao seu nariz o aroma lhe soou como o imaginado , certamente por consequência das amargas lembranças das aplicações daquela dita banha em sua entumecida barriga de prenha que eram feitas pela sogra que ela não gostava nem de dizer o nome , e do fiasco que fora aquele pretexto de que lhe renderia um meninão quão avantajado que nem um preá coisa que não se concretizou e que ao contrario se fez , no entanto naquela ocasião aquela banha que de saborosa ao paladar de dona Alzira , mas por ingratidão quem sabe se tornou repugnante.

Ou se agora mais agourenta se fizera ao senso habitual daquela rústica beata que jogara para fora de si e para o mundo e para aquele sertão aquela criança branca e pelada igual a um tapuru e de genitália quase umbrática , do qual ela própria e além do mais todos dali jamais ficariam sabendo que se tratava puramente de uma suposta síndrome , e quem sabe lá talvez a de ( Klinefelter ) ocasionada certamente pela idade já avançada dos casal ou quem poderá imaginar por lapso do santo intermediador daquele tipo de causa ou ainda mais pelo o julgo do senso habitual daquela