capítulo Dezenove.

3.6K 295 199
                                    

             Pov. Seungkwan 

- Caralho Minghao, é o único que eu tenho. - Resmunguei.

Aquele chinês safado pensa que pode roubar meus lápis e sair livre.

Tomei meu único lápis dele e enfiei no bolso.

Seguinte, estamos na faculdade é era prova.

É ele não trouxe material.

E quer ficar roubando os dos outros.

Ser uma pessoa de 22 anos é que ainda está na faculdade não é fácil. 

Eu quero sair logo daqui é abrir meu consultório.

Eu amo psicologia - Mesmo que eu tenha uns parafusos a menos. - eu quero trabalhar nessa área, e ser bem sucedido. - Claro que na maioria das vezes eu que preciso de um psiquiatra, não de psicólogo. - mas eu gosto.

Minghao quer abrir junto comigo, para trabalharmos juntos.

Mas como ele não estuda e vive dormindo na sala, não sei se ele passa.

Mas espero que sim.

Se não eu mato ele.

Nosso último ano tem que ser do babado. 

Poxa.

Não arrumamos nenhum namoradinho - Eu ia falar namorada, mas lembrei que sou mais veado, que o próprio Veado. - só saímos as vezes também para as festas que tem.

Mas sempre voltamos cedo.

Pois meus pais são muito protetores.

Não reclamo, eu gosto.

O que dá mais nessas festas é Bebida, pegação é filho daqui nove meses. 

Sério, conheço duas pessoas que  estão grávidas graças a festa.

Eu tenho pavor disso.

Sou novo de mais.

É tem mais, ninguém me quer.

Eu não sou tão atraente assim, não como os meus amigos.

Eu sou mais aquele bochechudo fofo que todos querem apertar.

Só isso.

Mas não ligo.

Eu tive mais namorado que todos eles juntos.

Minghao tentou pegar o lápis de volta, mas eu bati na mão dele.

- Nós somos amigos, tem que empresta as coisas. - Disse.

Eu rir.

- Eu sou seu amigo, não um banco. - Respondi. 

Ele revirou os olhos. 

Idiota.

Não demorou ao professor entrar na sala - ainda bem - e mandar a gente calar a boca.

Ele logo começou a entregar as provas.

Eu estava confiante.

Mas acho que eu tinha que ter estudado mais.

Pois na primeira questão eu quis me jogar da janela.

Eu estudei, óbvio. 

Eu lembro? Não.

Eu estudo, mas nunca lembro de nada.

Aquela questão estava em inglês, pois eu não entendia uma ser quer palavra.

A segunda questão eu quis chorar é pedir para morrer.

Consequências de uma noite ||Jeongcheol, Mpreg. Onde histórias criam vida. Descubra agora