Capítulo Quarenta e Oito.

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             Pov. Jeonghan 

Eu estava no trabalho tentando não me estressar com meu chefe.

Esse homem tirou o dia para me encher o saco.

Meu Deus. 

Toda vez que ele vem na minha sala, minha vontade é de mandar ele pra casa do caralho e o jogar da janela.

Cara chato.

Me dê paciência.

Joshua não veio hoje, então era só eu.

O que me deixou ainda mais estressado. 

A única parte boa e que de noite meu namorado, me faz ficar calmo com os carinhos e beijos dele.

Ele desistiu de ir viajar.

Disse que só mais para frente.

O que eu agradeço.

Não quero ficar longe dele, não agora.

Por incrível que pareça, meus pais estão realmente mudados.

Minha mãe me trata super bem, o que me deixa feliz. Pois eu sempre quis ser tratado dessa forma por ela.

As crianças gostam muito deles - até porque eles não tinham avós até agora. - e vivem pedindo para ir a casa deles.

O que eu não me importo. 

Mas sempre Jihoon os leva.

Eu estou cuidando do tratamento da minha mãe, e felizmente já sei que aquilo que ela tem, tem cura e tratamento.

Então estou me esforçando para cuidar.

Passando por cima dos meus limites.

Faço isso pelo meu irmão, já que o mesmo não iria aguentar perdê-la.  E por mim também, até porque ela ainda é minha mãe. 

E ninguém nunca que perder os pais, certo? 

Suspirei. 

Eu soube que Mingyu é Wonwoo estão juntos - mas ainda não estão namorando - e fiquei tão feliz por isso.

Aos poucos eles estão se entendendo.

Só os outros que ainda não entendem que se gostam, mas ok. 

O destino cuida disso.

Eu arrumei minhas coisas é fui  deixar os relatórios dos meus pacientes para alguns enfermeiros.

Passei pelo corredor tentando não olhar para cara do meu chefe.

E entrei na sala de uns dos enfermeiros dali.

Ele sorriu para mim.

Coloquei os relatórios na mesa dele e logo sair.

Caminhei até a cantina e peguei um suco para beber.

Logo peguei minhas coisas para poder ir para casa.

Peguei meu celular vendo algumas chamadas do Seungcheol. 

Meu grude.

Ele estava no trabalho, então não estaria em casa quando eu chegasse.

E eu ainda teria que sair.

Iria até a farmácia comprar um analgésico para dor de cabeça. 

Já que ando sentindo muito isso. 

Só espero que não seja chifre.

Rir do meu pensamento. 

Entrei no carro e logo dei partida para meu apartamento. 

Consequências de uma noite ||Jeongcheol, Mpreg. Onde histórias criam vida. Descubra agora