capítulo Onze.

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             Pov. Jeonghan

Dias difíceis.

Primeiro, meu chefe está me enchendo o saco desde a hora que cheguei nesse bendito hospital.

Segundo, ele continua me enchendo o saco  enquanto me preparo para sair daqui.

É o seguinte, ele quer que eu fique até mais tarde. Mas sem  condições, Irene ainda não estava cem por cento bem, então não dá. 

Eu já expliquei, mas ainda insiste. 

Mas quando eu falei que ia falar com nosso superior, ele calou-se e saiu da minha sala bufando.

Ganhei essa batalha.

Então agora estou dentro do meu carro plenissimo indo para casa, para poder tomar um banho e ir almoçar com os meninos.

Meus bebês estavam com Jihoon - esse que disse que já já iria para o restaurante do Mingyu. - eu estou morto de cansado.

Esses dias estão complicados.

Jihoon me contou que ele viu Seungcheol no restaurante do Mingyu - mas disfarçou - e que ele estava com cinco pessoas extremamente bonitas.

Esse meu irmão. 

Eu bufei.

O destino está brincando com a minha cara.

Assim que cheguei em casa eu logo fui para meu apartamento e entrei.

Tirei toda a minha roupa branca e deixei em cima da cama dobrada. 

Entrei no banheiro.

Um banho relaxante era tudo que eu precisava.

Sair do banho e fui me trocar. 

Vestir uma camisa roxa - manga comprida - uma calça preta, e um tênis branco.

Arrumei meus cabelos e logo passei um perfume.

Peguei algumas coisas do meus filhos.

E logo sair.

Entrei no carro e dei partida para o restaurante. 

O trânsito estava péssimo, parecia que nunca saia do mesmo lugar.

Bufei.

Eu passei quase meia hora ali, até que melhorou e eu pude andar novamente.

Cheguei no restaurante, e dessa vez tinha poucas pessoas, ainda bem.

Odeio lugares cheios. 

Sair do carro e logo entrei no restaurante.

E não demorou a vir duas crianças correndo na minha direção.

Irene me abraçou e jaemin esticou os bracinhos para eu pegá-lo no colo.

Sorrir.

- Papai, quero colo. - Jaemin disse com um bico enorme.

Eu rir.

Peguei o mesmo no colo e o enchi de beijos. 

Logo o coloquei de novo no chão, e peguei Irene. 

- Minha menina já está bem? - perguntei.

Ela sorriu.

- Sim, papai.  

Me abraçou e beijou meu rosto.  

Eu sorrir. 

Olhei meus amigos que estavam mais brancos que o normal.

Consequências de uma noite ||Jeongcheol, Mpreg. Onde histórias criam vida. Descubra agora