Capítulo 10

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P.O.V DAY

5 dias depois...

E tudo ultimamente tem sido mais difícil, a Carol resolveu voltar para casa, mudou as fechaduras da casa dela, mas sempre mando mensagem, fico insegura mas Carol é teimosa como uma porca. 

Hoje eu resolvi não trabalhar e passar o meu dia com a Carol. Pego as chaves do meu carro, fecho a casa e logo entro no carro dando partida e indo até a casa da Carol. Chegando desço do carro e indo chamá-la, a mesma abre.

- Oiii. - disse ela com um sorriso largo. Os hematomas já estão diminuindo, não sumiram mas estão menos intenso.

- Oii. - digo e a mesma me abraça e puxa para entrar.

- Senta aqui. - disse ela apontando para o sofá e nos sentamos, cada uma em uma ponta. 

- Como você está? - perguntei. 

- Me recuperando e você? - rebateu. 

- Bem. - sorri. 

Carol ficou me olhando durante longos segundos, não resisti e me aproximei devagar dela, ela olhou nos meus olhos, olhou minha boca, e neste momento a puxei dando início a um beijo calmo, intenso. Puxei seu quadril para mim e sentir seu ar ofegante sair, continuei beijando e então devagar fui deitando ela sobre o sofá, suas pernas cravaram minha cintura, me prendendo e logo sorri. Fui deixando o beijo mais quente e então minhas mãos começaram a apertar seu quadril e entrar por debaixo da blusa, subindo, quando minhas mãos repousaram sobre seus seios senti seu corpo inteiro arrepiar, e ela soltar um leve gemido, e isso me deixou encantada. 

Devagar fui mexendo com seus seios de forma que os gemidos da Carol se intensificaram, Carol não sabia se me beijava ou se gemia e isso me deixava molhada de prazer. Carol começou a arranhar as minhas costas e ai foi a minha deixa, desci as minhas mãos até a alça da calça e senti o ar ofegante dela no meu pescoço, então, parei, com medo. 

- Tem certeza que você quer? - sussurei. 

- Eu quero você Day. - respondeu ofegante. 

E logo arranquei sua blusa, seu sutiã os deixando em algum canto da sala. Comecei a beijá-la novamente e senti o quanto ela estava na vontade. A puxei para meu colo e carreguei até o quarto no meu colo. Chegando no quarto a deitei sobre a cama, e logo a beijei novamente, desci meus beijos pelo seu pescoço, e ela me arranhava de prazer, fui descendo até cair de boca nos seus peitos, Carol arqueava na cama enquanto puxava meu cabelo com toda vontade. 

Então fui distribuindo meus beijos pela sua barriga, beijava sua barriga, passava a lingua nela, até chegar na sua calça que logo fui desabotoando com toda a calma, e logo a despi deixando apenas a sua calcinha. Beijei sua virilha inteira fazendo-a soltar gemidos baixos, então fui beijando sua intimidade por cima da calcinha e a vi se contorcer de vontade aos poucos. Retirei parte da sua calcinha e beijei sua virilha e logo em seguida arranquei sua calcinha. 

Abracei suas pernas e com minha boca comecei a beijar ao redor da intimidade da Carol que parecia amar a situação, comecei a chupa-la, e deslizar levemente sua língua em seu clítoris, alternando com uma chupada, subi meus dedos até sua boca e a mesma os chupou, desci e devagar coloquei um dedo, ela soltou um gemido um pouco mais alto e fui colocando e tirando, até que coloquei o segundo, e a mesma segurou o lençol e soltou um gemido muito mais alto. 

Tenho que admitir, o gemido dela é surreal, comecei a chupa-la ainda mais enquanto colocava meus dedos nela, eles se mexiam dentro dela e ela soltava gemidos um em cima do outro, as vezes gemia alto de mais e sempre puxando meu cabelo ainda mais sobre a sua intimidade, acelerei o ritmo e logo vi suas pernas ficarem trêmulas, não parei, acelerei ainda mais loucamente para sentir seu gosto escorrer em minha boca, e então ouvi a Carol gemer alto e então tirei meus dedos e senti o seu gozo escorrer na minha boca, engoli e a beijei fazendo-a sentir seu próprio gosto. 

Me deitei e a mesma repousou a cabeça sobre meu peito. E depois de alguns minutos de silêncio, Carol tentou. 

- Posso te fazer uma pergunta? - disse Carol. 

- Sim. - respondi. 

- O que você sente por mim afinal? - perguntou e eu respirei fundo. 

- Olha Carol, eu não sei se é cedo demais, ou não, estou um pouco confusa ainda, mas não significa que eu não goste de você, eu gosto e muito, o suficiente para me preocupar com você, para sentir ciúmes de você, para me enlouquecer por você. - respondi. 

- Eu não quero que você faça o que fez, e suma, me machucaria muito, porque eu gosto de você. - disse ela e eu logo me espantei. 

- Você o que? - perguntei sem acreditar. 

- Gosto de você. - respondeu e logo a beijei com toda vontade do mundo e ela correspondeu. 

Depois disso nos levantamos, fomos tomar banho e jantar, porém a parte mais triste chegou que é a de ir embora. 

- Eu tenho que ir, amanhã trabalho. - falei e abaixei o rosto de tristeza. 

- Ei, amanhã depois do serviço a gente se encontra. - disse ela segurando meu rosto e enchendo de beijos. 

- Tudo bem, eu amo você tá? - falei e nem pensei no que havia falado. 

- O que você disse? - perguntou a Carol abismada. 

- Nada, eu tenho que ir. - beijei sua bochecha e logo sai rapidamente dali. 

Sempre foi você (Dayrol)Onde histórias criam vida. Descubra agora