Capítulo 22

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P.O.V DAY

- Alô, pai?! - indaguei. 

- Oi filha. - disse meu pai com a voz baixa. 

- Vou te visitar mais tarde e vou acompanhada. - respondi empolgada.

- Tudo bem filha, estarei te esperando, agora tenho que ir, vou entrar na Quimio. - disse ele. 

Me levanto e vejo a Carol dormindo, tranquila, me agarro à ela só de lembrar tudo o que ela passou ontem, sinto seu cheiro, único, especial. Puxo ela pra mim e sinto seu corpo grudar no meu e fica o clima mais gostoso do mundo. Depois de longos minutos a Carol acorda. 

- Bom dia amor. - falei. 

- Bom dia mô. - disse com a voz embargada de sono. 

Ela se levantou e se aproximou do meu rosto enquanto eu permanecia deitada, olhou pros meus lábios e então os beijou, sua língua explorava de inúmeras formas a minha boca, o jeito que ela mordia meus lábios era surreal. 

Ela sentou em cima de mim e logo puxou as minhas mãos para a sua cintura, ela desceu novamente e então continuou me beijando, seus quadris se mexiam lentamente de um lado para o outro e então eu arranquei sua blusa e percebi que a mesma estava sem sutiã, então chupei seus peitos segurando cada um com suas mãos, Carol soltava gemidos baixos, meus dedos agora brincavam com seus peitos cada vez mais rápido e os gemidos baixos de Carol começaram a aumentar. 

Tirei sua calcinha e a mesma permaneceu sentada nas minhas coxas, lambi meus dedos e então passei pela sua intimidade, que por sinal também estava bem molhada, estimulei seu sexo e vi a Carol se tremer e gemer, gemido por cima de outro gemido e por fim coloquei meus dedos, Carol estava sentando nos meus dedos, ela subia e descida incontrolávelmente e gemia alto, ela rebolava, e minha mão que apertavam sua cintura, foram até sua bunda e logo dei um tapa, ela gemeu e mordeu os lábios, Carol estava com os braços em volta do meu pescoço e eu a puxava com a minha mão que estava disponível, ela sentava cada vez mais disposta, vez ou outra com força. 

Logo a deitei na cama, e comecei a beijar sua barriga, desci meus beijos e a comecei a chupar e colocar meus dedos, metia nela cada vez mais rápido e mexia meus dedos dentro dela de formas diferente e senti seu corpo ficar trêmulo, não parei e logo depois Carol gozou na minha boca. 

Terminamos e fomos tomar um banho, terminando o banho fomos tomar um café da manhã.

- Amor, eu liguei pro meu pai e avisei que faria uma visita, e gostaria que você fosse comigo, pra ele poder conhecer você. - falei. 

- Ai amor, eu fico com medo dele não gostar de mim. - falei.

- Relaxa amor, vou estar com você. - falei e a mesma assentiu. 

Nos arrumamos e logo entramos no carro indo em direção ao Hospital. Chegando ao hospital nos informamos e então caminhamos até a ala de pessoas com Câncer, caminhamos até o quarto que ficava de certa forma quieto e com algumas janelas para fora do edifício. 

- Oi pai. - falei indo até o meu pai e o abraçando-o. 

- Oi filha. - disse ele. 

Olhei e Carol estava em pé na porta, tímida. 

- Então pai, essa é a minha namorada que eu te falei, a Carol. - falei. 

- Vem aqui minha filha. - disse ele chamando-a para perto dele e logo a abraçou, segurou seu rosto. - Só de olhar pra você já vejo o quanto você é boa, tem uma energia agradável, obrigada por fazer minha filha feliz. - disse ele. 

- Obrigada Sr. Limns, e sua filha me faz muito feliz também. - disse a Carol com um sorriso tímido mas carinhoso. 

- Ah me chame de Dário. - disse ele. 

- Eu vou pegar alguma coisa pra comer, enquanto isso vocês fiquem conversando. - falei me retirando. 

Depois de ir  buscar os lanches voltei para o quarto e fiquei com a Carol e o meu pai jogando cartas, o que ele mais amava, depois perto do anoitecer eu e a Carol nos despedimos do meu pai. 

- Eu amei conhecer você. - disse a Carol dando um riso gostoso fazendo meu pai rir. 

- Eu amei conhecer você também, cuide bem da minha filhinha. - disse ele e Carol assentiu. 

Entramos no carro e senti a alegria da Carol invadir o carro. 

- Obrigada por hoje, foi importante pra mim. - falei.

- Amor, obrigada você, me sinto feliz e amei conhecer seu pai. - disse ela.  

Sempre foi você (Dayrol)Onde histórias criam vida. Descubra agora