Capítulo 11

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P.O.V CAROL

E cada dia que passa me bate o desânimo, a tristeza, a dor, de relembrar o que aconteceu. A Day tem sido tão boa para mim ultimamente, carinhosa, atenciosa, eu nunca senti isso, ela se desdobra inteira somente para vir me ver e saber como estou. Resolvo sair e dar uma volta, espairecer a cabeça. 

Pego as chaves e saio, caminho pelas ruas somente para respirar um ar diferente da minha casa, caminho, e então resolvo passar no serviço da Day. A empresa Limns, e esse nome me soa familiar. Subo o elevador até ser esbarrada por ninguém menos que Bruna. 

- O que você faz aqui? - interrogou Bruna. - Então foi por sua causa que Day terminou comigo né sua piranha. - disse ela. 

- Eu não te devo satisfações, diferente de você não me rebaixo a tal nível. - falei e senti seu rosto se encher de raiva e logo fui indo em direção a sala de Day, quando um rapaz que aparenta ter uns 18 anos me acompanha até a sala da Day. Quando entro o mesmo fecha a porta nos deixando à sós. 

- O que Bruna veio fazer aqui Dayane? - perguntei com as sobrancelhas arqueadas. 

- Veio me atentar. - respondeu e logo caminhou até minha frente. 

- E por que você deixa ela atentar então?. - indaguei empurrando seus braços que iam me abraçar. 

- Carol, você com ciúmes é a coisa mais linda. - disse ela. - Olha, a Bruna é passado, e não quero que interfira em nada, eu não sinto mais nada por ela, eu amo você Carol. - falou e eu fiquei boquiaberta. 

- Você o que? - perguntei surpresa. 

- Eu amo você, Carol, sim, eu amo você. - repetiu sem rodeios e no mesmo instante me aproximei da Day. 

Colei nossos lábios um no outro, dando um selinho demorado e não demorou muito para nos beijarmos intensamente, senti o calor de Day invadir seu corpo, a mesma caminhou até a porta e trancou, voltou até diante de mim, empurrou alguns papéis de sua mesa, desabotoei sua camisa, e contemplei a lindeza de seus peitos, Day estava entre minhas pernas e logo comecei a beijar seu pescoço enquanto minha mão apertava sua bunda por cima da calça social, desci meus beijos até seus peitos, Day se segurou para não soltar algum gemido alto demais mas senti sua respiração quente no meu pescoço. Desci minhas mãos carinhosamente pela sua barriga até chegar a barra da sua calça, desabotei com cuidado e coloquei minha mão sobre sua calcinha, Day soltou um gemido abafado pela sua mão, coloquei minha mão por dentro da sua calcinha e senti o quanto ela amou. Estimulei seu sexo e Day estava gemendo então por fim coloquei meus dedos e senti Day puxar meu cabelo e me beijar. Acelerei e por fim senti a Day gozar em meus dedos. 

Day se recompôs, levantou minha blusa, desceu o meu top, e começou a chupar meus peitos, gemi, senti tanto prazer, Day mordicasva o bico do meu peito e depois o chupava e eu gemia bastante, Day desceu a sua mão até minha saia e a levantou. passou a mão pela minha calcinha e senti o quanto eu estava molhada, Day levantou a saia, e colocou sua mão por dentro da minha calcinha e logo seu rosto se tornou surpreso. 

- Meu deus Carol, como você está molhada. - disse ela quase num sussuro. 

- Você me deixa assim. - rebati 

Logo senti Day me estimular e em seguida colocar seus dedos, gemi quando ela colocou, ela me segurou pelas costas enquanto colocava e tirava os seus dedos, rápidamente e eu gemia cada vez mais, e ela abafava meus gemidos com sua boca. E por fim gozei, ela me vestiu novamente e sorriu. 

- Vamos almoçar? - perguntou. 

- Vamos, estou morrendo de fome. - respondi. 

E fomos almoçar no restaurante em frente ao seu trabalho, e logo optei por strogonoff de frango e Day pelo mesmo. Enquanto a comida não era servida. 

- Por que seu emprego tem o sobrenome teu? - perguntei e a mesma congelou antes de responder.

- Bom, a empresa é do meu pai. - respondeu. - Não assumi a chefia ainda por questões de que meu pai quer que eu me torne uma mulher madura antes de assumir, parar de ir a bares, de beber, tudo mais, enquanto isso Adalton assume. - acrescentou. 

- Por isso a cobiça de certas mulheres pra cima de você, por isso a Bruna... - parei de falar e pensei. - Quando é que você ia me contar isso Dayane? - indaguei. 

- Eu não queria que você soubesse do que tenho, queria levar uma vida normal, queria que você me amasse pelo que sou e não pelo o que tenho. - respondeu. 

- Espere.. Você está dizendo que eu iria me encantar pelo o que você tem? Eu amo você pelo o que você é Dayane, não por essa merda, e eu não sou a Bruna, não sou qualquer uma. - vociferei. - Eu já vou. - falei. 

- Espere Carol. - tentou ela. 

- Me deixe Day. - falei e sai do restaurante, puta da vida. 





Sempre foi você (Dayrol)Onde histórias criam vida. Descubra agora