91

51.8K 3.7K 996
                                    

Ana: Calma lá, amigão.- Falei baixo, sentindo ele virando meu rosto pra trás e me beijando.

Ret: Tranquila e calma.- Falou colocando a mão por dentro da minha blusa e eu murmurei algo que nem eu entendi.- Tô precisando de tu, pô.

Olhei pra ele sorrindo e ele negou, me beijando calmamente. Desci a bermuda do Filipe e apertei seu membro, fiquei brincando até ele ficar duro, enquanto Filipe esfregava a mão na minha intimidade.

Ana: Devagar...- Sussurei e ele sorriu.

Filipe puxou meu cabelo pra trás e eu abrir a boca devagarinho e sentir ele metendo com calma, quando ele tava dentro de mim, começou a se movimentar e eu neguei, vendo ele colocar a mão na minha boca.

Ana: Não dá...- Falei baixo e manhosa, vendo ele negar com a cabeça.- Vem.

Ele me olhou sem entender e eu me levantei ajeitando minha roupa, ele subiu a bermuda e se levantou, abrir a porta do outro quarto e ele veio atrás, sorrindo.

Ret: Porra, saudades do caralho de te foder.- Falou subindo em cima do meu corpo.- Tu é toda gostosinha aí, cara.

Ana: Tu não sabe o quanto eu preciso de você dentro de mim...- Falei manhosa e ele tirou o resto da roupa.

Subiu o meu vestido de dormir e arrastou a calcinha pro lado, ele meteu de uma vez e abafou meu gemido me beijando, enquanto a outra mão tava no meu pescoço, o que me fazia abrir a boca e me afastar várias vezes, dando espaço pra ele beijar meu pescoço.

Acordei mais cedo que todo mundo, no relógio ainda eram cinco da manhã e eu deixei a preguiça ao máximo de lado, tomei um banho quente e me sentei na cama.

Filipe dormia e Théo também, mas eu acordei meu filho com todo carinho do mundo, porque precisava voltar ele para o nosso costume.

Antigamente, uma vez na semana a gente acordava bem cedinho e ia andar por aí, isso era bom demais pra nós dois.

Deixei ele acordar e ele nem fez manha, perguntei se ele tava melhor e ele falou que sim. Sorri e dei um banho nele, descemos e tomamos café, deixei ele na parte de baixo e subi rapidinho, avisei ao Rer que iríamos caminhar e ele apenas murmurou alguma coisa e me ignorou, beijei a testa dele e desci as escadas.

Peguei a bolsinha que tinha água e comida e abrir a porta, de cara eu bati com os seguranças da casa e sorri dando bom dia, quando eu passei pelo portão, fui acompanhada por três homens. Não me preocupei porque eu conhecia eles desde que vim morar aqui, quem amou foi o Théo, porque passou todo o caminho conversando e brincando com eles. A única coisa ruim, foi as armas que eles tinham expostas.

Mente De Um Vilão Onde histórias criam vida. Descubra agora