30| O Embuste

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Logo depois de assistirmos aquele delicioso filme, Hugo achou melhor ir embora, porque segundo ele; ele estava passando mal e não ia poder ficar. Eu sabia que não era verdade, e também o motivo dessa desculpa.

Erick e eu estávamos no sofá, eu estava deitado por entre suas pernas e ele bagunçando meu cabelo.

- Você não achou o Hugo um pouco estranho quando saiu do banheiro? - perguntou Erick, praticamente lendo a minha mente. - Será que é por causa do Rômulo?

- Rômulo? Claro que não. - eu havia pensado naquela possibilidade, mas o Hugo, estranhamente, amava meu pai. - Vamo esquecer o Hugo e focar no que realmente interessa? - falei, me virando de bruços e beijando seu peito nú.

- O que? - ele disse, sorrindo safado e me beijando.

- Tirar essa barba! - falei, provavelmente estragando o clima. Fazia um bom tempo que aquela barba me chamava a atenção.

- Ah, qualé, mano? - ele disse, irritado. - Eu achando que tu queria brincar com o pai aqui e tu vem com esses papo? Tá me tirando? - comecei a rir pela sua mudança repentina de gíria.

- Tu é o bichão, mano - falei, ele revirou seus lindos olhos verdes. - Por favor, Erick! Por favor, por favor, por favorzinho!

Ele me olhou e então bufou, finalmente se rendendo as minhas insistências. Sai de seu colo e então comecei a pular que nem uma criança. Quem fica feliz por tirar barba? Pois é, sou eu.

- Mas, depois eu quero tomar um banho contigo. - por mais que eu não fosse muito fã desse lance de tomar banho junto, eu iria quebrar aquele galho pra ele.

- Okay! - ele se levantou e então me beijou. Ele provavelmente estava feliz porque iria fazer o que não fazíamos a meses.

No banheiro, pronto para pôr minhas habilidades de barbeiro em prática, estávamos perto da pia, ele estava somente de cueca, e eu, obviamente, também. Ele era muito alto, por isso pedi para que ele se sentasse em um pequeno banco que, coincidentemente, tinha no banheiro.

Pus um pouco de creme para barbear em sua barba e ele então sorriu, aquele sorriso por qual eu me apaixonei. Comecei a passar aquela lâmina cortante de baixo para cima, na região do queixo. Passei a Gillette na água e então ele disse:

- Você é muito lindo, sabia? - ele disse, me fazendo sorrir, e eu, contemplando também um sorriso dele. - Eu te amo. Te amo, te amo, te amo! - ele cantarolou, e eu só consegui sorrir diante daquela declaração fofa.

- Eu também te amo, amor, mas eu preciso terminar isso. - falei, e então comecei a fazer o mesmo que eu fiz anteriormente, só que de cima para baixo. - Posso sentar no seu colo?

- Não precisa pedir, bebê. - ele disse, dando um sorriso safado e pondo ambas as mãos nas minhas coxas. Ele relaxou as suas pernas e então eu me sentei, sentindo instantaneamente seu pau crescer por entre sua cueca preta. - Sabe... E se seu pai perguntar sobre meu trabalho?

Não achei que ele fosse entrar no assunto Meu Pai, mas respondi normalmente.

- Bom, eu sempre quis ter um namorado professor. No primeiro ano, eu tive uma quedinha pelo meu professor de inglês. - eu falei, terminando de tirar sua barba. Agora sua pele estava tão macia quanto o resto do seu corpo - exceto pela sua barriga, que tinha de uma quantidade um tanto que exagerada de pelos. - Então que tal ser um professor?

- Professor? Caralho - ele começou a rir, não sabia se era por causa da minha paixão platônica ou pela ideia dele ser um professor - Eu adorei a ideia, mas vem cá... Esse professor era gostoso que nem eu? - ele perguntou, pegando na minha cintura e me beijando.

- Não existe ninguém mais gostoso e maravilhoso que você, meu amor - falei, rebolando lentamente sobre seu pau enquanto eu o beijava. Ele apertou minha cintura e e mordeu meu lábio - Ai, seu doido! - falei, batendo com força no seu ombro.

- Não me bate, tu não me bate - ele falou, se levantando rapidamente, me beijando. Entrelacei minhas pernas na sua cintura e senti ele me pressionar contra a parede fria daquele banheiro. - Eu te amo, sabia?

- Eu também te amo. - falei, quase num sussurro. Ele sorriu e então me beijou.

Fiquei em pé e então Lambo seu pescoço, descendo pela sua barriga maravilhosa, até chegar na sua cueca box preta, onde se concentrava um volume exagerado. Era meu volume exagerado.

Libertei aquele pau enorme daquela cueca e senti-o se contrair na minha mão, o coloquei na boca e ouvi Erick gemer, aquilo me estimulou a continuar.

Ele pegou no meu cabelo e me puxou para um beijo demorado, ele me encostou na parede e beijou meu pescoço, fazendo o mesmo que eu fiz até chegar no meu pau. Sua boca engoliu meu pau com uma força absurda, o que pareceu sugar toda a minha força. Eu gemia enquanto ele chupava meu pau.

Ele parou de me chupar e então me pôs de costas, ele arranhou minhas costas lentamente e enfim tirou minha cueca. Ele começou a chupar meu cu e revirei os olhos, sentindo minhas pernas se fraquejarem.

Ele me virou novamente e me beijou com mais destreza. Enrolei minhas pernas novamente na sua cintura e senti ele pôr a cabeça de seu pau na entrada do meu cu, então uma dor insuportável invadiu meu corpo quando ele forçou a entrada daquele monumento, e enfim senti ele entrar, não completamente, é lógico.

- Relaxa... - ele disse entre respirações apresadas, no meu ouvido. Relaxei e aos poucos a dor foi se esvaindo do meu corpo.

Ele começou a fazer movimentos lentos enquanto gemia no meu ouvido, e eu, apenas retribuía da mesma forma. Ele gemia em uma altura absurda enquanto me estocava agora com força, logo gozei sem sequer tocar no meu pau.

Aparentemente se passou alguns minutos quando ele anunciou que iria gozar, ele tirou seu pau do meu cu e se masturbou, enquanto eu me mantinha agachado, apenas esperando minha recompensa. E logo dois, três, quatro jatos de porra voaram no meu rosto. Foi excitante sentir seu sêmen quente no mesmo.

Eu nunca tinha feito aquilo, mas foi gostoso engolir cada parte daquela porra no meu rosto.

No fim, apenas tomamos banho e acabamos dormindo.

🌠

Acordei com um fecho de luz que saía da janela que batia no meu rosto, diga-se de passagem. Me virei para o lado da cama na intensão de abraçar Erick, mas ele não estava na cama.

Olhei para o relógio no criado mudo e os números 10:18 se destacava na cor vermelha.

Eu dormi fora? Mas e daí? Eu já tinha dezoito anos!

Olhei as notificações no meu celular e tinha várias mensagens do meu pai.

Mandei a mensagem de voz:

Calma, Mário Navarro! Seu filho oficialmente adulto está na casa de um amigo. Volto às doze.

Deixei o celular e meu pai de lado e me levantei, talvez o Erick estivesse preparando um delicioso café da manhã que nem naquele dia, da nossa primeira vez.

Ele não estava lá.

- ERICK? - gritei, mas ninguém respondeu.

Ainda de pijama, fui até o portão, talvez o Rômulo soubesse de seu paradeiro. Mas eu não precisava perguntar, pois eu já tinha o visto, com o idiota do Carlos.

- Erick? - ele me olhou com uma expressão de quem estava aprontando - O que faz aqui à essa hora... Com ele? - perguntei, olhando rapidamente para Carlos, que sorriu falsamente.

N.A

Eitchaaaa! Clima esquentou, não é mesmo?

Eu trouxe um hot bem leve para vocês! Espero que tenham gostado.

Tio Lucke ama todos vocês!🌠❤

O Cara Que Me Dominou ( Romance Gay ) | CONCLUÍDOOnde histórias criam vida. Descubra agora