Capítulo Doze

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“E, por falar em amor, só tenho uma coisa a dizer: você!”

— Melissa! - eu tenho que me afastar do Gabriel para encarar minha prima e, ao olhar em seus olhos seu que ela precisa falar comigo, eu me levanto e a acompanho

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— Melissa! - eu tenho que me afastar do Gabriel para encarar minha prima e, ao olhar em seus olhos seu que ela precisa falar comigo, eu me levanto e a acompanho

— Não vai. - Gabriel me pede delicadamente e eu sorrio com a carinha que ele faz

— Já volto. - beijo sua bochecha antes de sair de encontro a minha prima

Ela me arrasta o mais longe possível deixando os três homens na mesa que antes era só minha. Suiane me leva até o mais longe que pode e me encara cruzando os braços.

— Vai me dizer alguma coisa ou vou ter que deduzir que você foi abduzida?

— É ele, Su. Meu Gabriel. - meu sorriso não se fecha em nenhum momento e ela abre a boca chocada

— O cara dos seus sonhos? - eu afirmo — É sério isso? - eu afirmo de novo — Mas como isso aconteceu?

— Eu tava sentada naquela mesa tomando sorvete e Felix apareceu...

— Espera. Quem é Félix? - ela me interrompe

— O idiota que fez aquela merda com você. - eu explico e ela solta um "ahhhhh"

— Félix? - eu afirmo — Nome bonito.

— Alemão. - eu digo — A família toda. Viu que eles compartilham a mesma cor de olhos?

— Nunca vi olhos tão lindos assim. - eu afirmo — Vai, continua.

— Eu tava lá e o idiota do Félix apareceu. Ele ficou enchendo o saco e depois chamou o tal amigo para ir até a gente e era ele. Meu Gabriel. - eu passo a mão no rosto ainda chocada com tudo — Isso é doido, né? Como ele pode ser real?

— Tô chocada, Lissa. - eu afirmo — Vocês tem que conversar.

— Sim, nós temos. Tudo que quero é que nos acertemos logo. - ela me sorri — Parece loucura, não é?

— Todo amor é louco, Lissa. - ela me abraça e eu fico apertando ela e agradecendo mentalmente a Deus por ter ela na minha vida — Vamos fazer o seguinte: você e seu Gabriel vão conversar e eu e o Ed vamos lá pra casa dele terminar de arrumar o apê. - eu afirmo — Mas me prometa que qualquer coisa, e eu quero dizer qualquer coisa mesmo, Melissa, você vai me ligar. - eu afirmo — E nada de ir para um lugar reservado, trate de ficar por aqui mesmo. Depois me liga que eu venho te buscar. - eu afirmo outra vez e ela me abraça de novo — Eu não sei o que pensar sobre isso.

— Eu estou feliz. - eu digo porque não quero que ela tente abafar minha felicidade  — Eu só quero entender o quão profundo são nossos sentimentos, sabe? - ela afirma e alisa meu cabelo

— Eu tenho medo que você se machuque, que acredite que esse cara é tão incrível quanto o cara do seus sonhos. E se ele não for, amiga? Já pensou nisso? Em você colocar tanta expectativa sobre ele e ele não valer a pena?

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