is it love? Ryan a maloqueira e o mauricinho

O Fim de um império?

Capítulo com trilha sonora!

POV-Alessa 

— Sonha eu já me sinto bem, acredite! Acho que podemos terminar essas seções de consultadas. 

Falei tentando amenizar minha situação. O óbvio  é que nunca gostei dessas consultas, bem tediante e uma verdadeira perda de tempo ao meu ver .Porém não pra o juiz que me colocou nesse inferno, já fazia uns dois meses que frequentava a sala  da D.r.A. Sonha e isso me ajudou confesso. Porém não vejo mais necessidades.

— Alessa, — ela me olhou séria  — você é uma incógnita. Não consigo entendê-la, estamos aqui por você precisa, não eu. Não fui eu que quis me auto destruir. 

— Isso foi um descuido coisa de momento. Eu não faria isso comigo!

Sorri nervosa. 

— Você é temperamental e bastante impulsiva. Não mede as ações dos atos antes  de coloca-los em prática. Olha só seu estado emocional diz tudo sobre você. 

— Diz o quê? Não sabe nada sobre mim Sonha, ao não ser o que eu conto.

Revirei os olhos.

— Eu poderia te dar alta hoje, mas  você não está emocionalmente pronta. Por isso eu acho melhor você continuar suas consultas, não comigo, mais com um profissional que possa te ajudar a entender e controlar esse seu gênio inquieto. 

—  O quê? Hoje é minha última consulta! 

Esbravejei.

— Comigo sim. Eu vou encaminhar você para um psicoterapeuta. Eu sei que você está mostrando avanços principalmente em: pensar, agir. Eu sei que agir e  depois pensar é o carro chefe de arrumar problemas, como vocês jovens falam e fazem. Você está deixando o casulo e se tornando uma borboleta metaforicamente, porém é um caminho longo... e se tiver ajuda vai ser melhor, não? 

— Eu não acho, pra mim foi bem proveitoso esses dois meses com você, e poderia muito bem viver tranquilamente sem mais consultas. 

— Vamos por em pauta um requisito para qual você reprovou na matéria digamos;  estado emocional, deu entrada afirmando que odiava o Carter, depois de duas semanas me contou sobre o ex namorado que apareceu do nada agora estão juntos pelo que percebi das conversa, mas continua vivendo e pensado como se estivesse namorando o Carter. Isso é saudável? Você me falou que estava confusa, mais pelo que vejo você colocou isso apenas como uma desculpa. 

Passo as mãos nos cabelos pensativa. Será? Respiro fundo...

— Eu sei que sua vida profissional está indo divinamente bem, além de médica é uma empresária. Eu sei que você está se sobrecarregando no trabalho para esquecer os problemas, e isso pode ser estressante. Não queremos uma recaída Alessa.

— O quê? Eu nem pesei nisso, eu estou limpa. 

Fiquei em pé indignada, eu nunca mais havia colocado uma porcaria sequer na minha boca. 

— Até quando? Você se segurou até agora. Mais até quando vai sustentar? 

—  Eu não vou mais usar drogas, eu não quero mais. Não sinto a necessidade. 

— Que bom ouvir isso. 

Senti meu celular vibrando na bolsa era o Matt.

— Eu tenho que atender a ligação. 

Falei saindo da sala e pegando minha bolsa.

[...]

Fiquei perplexa com o que Matt me falou por telefone. A primeira reação foi vim as presas pra ca imediatamente. A Carter teve todos os sistemas invadidos  por Racker, isso era preocupante pelo que entendi acabou vazando informações valiosas.