🏆 # 1° lugar em Carter Corp 20/06/20 27/07/20 07/10/20
🏅# 2° lugar em Carter Corp 27/06/20
🎖# 3° lugar em Carter Corp 28/06/20
Lhe apresento a louca e inconsequente Alessa. Uma italiana que adora desafiar o perigo, seu ponto forte é o sacarmos...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
— Ryan, preciso te contar uma coisa.
Ele estacionou o carro na garagem do condomínio e me encarou, com um sorrisinho entre os lábios.
O quê? O que você está fazendo?! Meu subconsciente me alertava.
— Pode falar meu amor!
Abriu a porta do carro e saiu, logo em seguida abriu para mim sair. E ergui a sobrancelha esperando a resposta. Pare, pare agora, Alessa. Só vai magoar ele. Comandei a mim mesma, mais a verdade subia a garganta e eu não consegui retê-la. Já bastava de meias verdades e omissões, tínhamos prometido em não esconder nada um do outro. Porém eu não tive tempo de procurar a melhor abordagem, nem pude primeiro arenar o terreno, Daryl nos surpreendeu na entrada do condomínio, ele estava perto da portaria e assim que nós viu acenou pra mim. Engoli em seco, de repente o meu oxigênio havia evaporado e eu me sentia sufocada a cada passo que Daryl dava em nossa direção. — que ele não abra a boca, que ele não abra a boca!— implorei mordendo os lábios numa aflição agoniante.
Ryan mudou a fisionomia assim que avistou Daryl. Ele enrijeceu o maxilar, e fechou os punho e depois me encarou feio como se eu fosse responsável pelo Daryl vim atrás de mim. Levei as mãos à cabeça soprando o ar com força, quando Daryl parou em nossa frente.
— Alessa, precisamos conversar.
Pronto, aquela frase ficou ecoando no ar. Ryan trincou a mandíbula me encarando duro. Ele segurou minha mão rapidamente e virou-se para o Daryl o fuzilando com os olhos.
— Você não tem nada pra conversar com minha mulher.
Daryl riu sem mostrar os dentes, ignorando Ryan totalmente e chegou mais próximo a mim me dirigindo a palavra.
— Então Alessa, eu posso ser o pai do seu filho ou não?
Nessa hora mal tive tempo de argumentar alguma coisa, Ryan foi mais rápido e socou Daryl no rosto que ele chegou a titubear quase caia no chão.
— O QUÊ VOCÊ FALOU DESGRAÇADO?
— O QUE VOCÊ OUVIU!
Ryan virou-se pra mim com os olhos flamejantes de irá.
— ALESSA VOCÊ PODE ME EXPLICAR QUE MERDA É ESSA?
Respirei fundo.
— Eu ia te contar.
Falei baixinho num fiapo de voz.
— IA ME CONTAR? ERA ISSO QUE QUERIA ME DIZER?! QUE ESSE MERDA É O PAI DO MEU FILHO?
