Little angel (Em Pausa)

0.7

sim vai ter hots e estou pensando em envolver bdsm bem levizinho, mas isso depende se vocês quiserem, por isso peço tanto que comentem, para poder saber suas opiniões,pois, pode ajudar MUITO e interferir bastante na história mas é isso boa leitura.

POV autora.

Duas semanas depois.

Duas semanas passaram, e as duas mulheres não tiveram mais nenhum contato desde o shopping, elas não conseguiram tirar uma da outra de suas cabeças.
   Anastácia queria tanto ver ela, e Aurora queria tanto saber mais dela, sair com ela e conhece-la,  estava com medo de pedir o número da Melanie para Léa, para assim poder perguntar se Ana pode sair com ela, e se perguntava por que de tanta insistência e curiosidade em Ana.

O Porquê de ela não sair de sua cabeça por que é tão linda, tão encantadora e por que de chamar tanto sua atenção, quase como um imã, tantas perguntas sem respostas, sem saída e sem nada que pudesse livra-la daquela agonia então Aurora estava decidida que precisava conversar com alguém, para entender seus sentimentos e organiza-los na sua cabeça. 
   Para achar, soluções para seus problemas. já Anastácia estava conversando com seus ursinhos e principalmente com a senhora nuvem, ela estava decidindo se contava para Melanie ou não sobre querer ver a moça bonita. Ana estava com muita vergonha por que provavelmente mel iria fazer alguma piadinha por isso ela debatia o assunto em grande chá da tarde com seu ursinho.

POV Aurora.

Não posso mais guardar esses sentimentos só na minha cabeça Léa vai ter que ser madura para me ouvir e tentar me ajudar, preciso dela, preciso colocar eles para fora para consegui organiza-los aqui dentro, sei que ela irá fazer algumas piadinhas sobre eu gostar dela e tals, mas, eu preciso tanto desabafar, eu não faria isso se eu realmente não precisasse vou ligar para ela.saio do meu quarto, sigo até as escadas e desço vou para cozinha, e pego o telefone que estava em cima da mesa, desbloqueio e abro a pasta de contatos e aperto no nome de Léa logo escuto o barulho do telefone chamando no quarto toque ela atende.

Ligação on

- oii nega - ela disse animada

- oii amiga - falei nem tão animada - podemos sair em alguma cafeteria?

- está tudo bem? - ela perguntou meio receosa - aconteceu alguma coisa?

- não se preocupa, mas sim aconteceu, eu preciso conversar pode ser? - perguntei por que ninguém é obrigado ficar ouvindo meus dramas

- claro, claro sabe que sempre vou estar aqui por ti assim como você tantas vezes esteve por mim

- OK. a aonde vamos? - pergunto já que ela sai bem mais do que eu, portanto, conhece bem mais lugares

- tem uma sorveteria que eu acho bem legal, acho que vai gostar de ir para o endereço de encontro em uma hora de beijos.

Ela desligou o telefone e fui tomar banho coloquei um vestido nu colado que ia até meus tornozelos, deixei cabelos soltos desci até lá em baixo deixei comida para nala fechei a casa peguei o elevador até a garagem, fui até meu carro, destravei ele, entrei fechei a porta coloquei o endereço no GPS e segui o caminho com uma música leve logo eu chego na sorveteria e encontro Léa, escorada no carro mexendo em seu telefone, ela vestia uma saia social preta com uma camisa azul com seus cabelos ruivos ondulados soltos meio bagunçados, fui até ela e a cumprimentei.

- oiii lê - digo tirando a atenção dela do telefone para mim

- oii amiga já ia te ligar, você demorou - ela falou me consultar

- eu peguei um pouco de trânsito congestionado - expliquei entrando na sorveteria

- ah tá explicado, você não é de se atrasar ... Bem que eu pensei que tinha alguma coisa - nos sentamos em uma mesa afastada e mais reservadas - mas então o que quer conversar?

- direta você né - eu falei me remexendo na cadeira

- viemos aqui para isso né, e você adora enrolar até me fazer esquecer do propósito inicial de termos saido

- ok só não faz nenhuma piadinha ok? - ela assentiu com a cabeça - sabe o dia do shopping domingo retrasado?

- sim, sim o que tem?

- eu encontrei a Anastácia, e desde então não consigo mais tirar ela de minha cabeça meus pensamentos são todos em volta e sobre ela, ela tem algo que me puxa, me chama a atenção eu quero conhecer ela, quero saber quem aquela de poço fofura é - enquanto eu falava teve um momento em que ela mandou uma mensagem para alguém e logo voltou a me ouvir - eu não sei o que fazer não sei - algumas lágrimas escorrem poxa me entendam é a primeira vez que confesso um sentimento

- amiga acho que você se interessou nela, mesmo que você só tenha visto ela uma vez, você só precisa se aproximar dela aos poucos criar amizade e depois tentar algo á mais, mas uma coisa você já deve ter notado né?

- que ela é especial sim sim, mas não sei o que - falei enquanto o moço trazia nossos cafés

- eu conversei com a mel - lancei um sorrisinho pra ela ignorou e seguiu - ela me contou que a Anastácia tem infantilismo ela adquiriu depois dos maus tratos de sua família biológica hoje ela está bem, mas nunca se recuperou 100% dos traumas

- nossa eu não faço ideia e o que é isso o infantilismo? - pergunto, pois, eu tenho que saber não é

- é quando uma pessoa se sente bem tratado e agindo como bebê ou criança, mas tem gente que da risada e zoa ela por ela ter seu jeitinho

- nossa que nojo dessa pessoa que coisa seria em - digo e tomo um pouco de café e olho para o lado e lá estava ela sim Anastácia meu Deus, estou sonhando só pode

- o que foi anjo viu um fantasma? - Léa falou rindo

- me fala que aquela é Anastácia e não um delírio coletivo - eu disse virando um pouco de café na mesa

- sim é ela, vai lá chamar ela, pergunta se ela quer sentar conosco - eu gelei será que vou? Será que ela vai aceitar sentar se comigo?