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AVISOs

Esse capitulo pode conter cenas pesadas para menores de 14 anos..... Leia por sua conta em risco.

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perdoem os erros, eu tentei melhorar e tirar o maximo que pude.





POV Aurora


Apos me deitar aquela hora da tarde, engatei meu sono até a manhã porem, acordei renovada e hoje eu tiraria meu tempo só para Anastácia, a noite, iriamos ao restaurante, e agora pela manhã traria café na cama, provavelmente iria empurrar ela para seu lado pequeno, deve estar com saudades de ficar pequena e ter sua mamãe ao lado, mas caso ela não queira, não há. Ontem quando me levantei apenas para comer, encontrei ela dormindo, babando em cima dos livros, estou um pouco preocupada com ela, é muita carga horária de estudos isso não deve ser muito bom para sua saúde mental.

Desci para a cozinha e arrumei nosso café, basicamente com tudo que minha sogra havia me mandado de comida ontem, odiava por comidas fora, e eu questão de que nada daquelas gostusuras chamadas de comida escolhida no lixo, era definitivamente um pecado, e só mais algumas frutas. Coloquei leite com o achocolatado que ela gostava na mamadeira, eu achava aquele pedaço de plástico a coisa mais fofa do mundo. Quando Ana estava usando ela, me dava vontade de pegar no colo e esmagar de tão fofa que fica!

Quando entrei no quarto ela já estava sentada na cama coçando os olhos, meu deus! Como me posso fazer cadelinha dela assim? Além de insuportavelmente fofa, estava linda com uma ponta do nariz vermelhinho, por conta do pó do quarto. Me sentei ao seu lado e abri um sorrisinho e dei um selinho.

- trouxe café, e se não quiser na mamadeira tem a xícara - ela me encarou por um tempo e então pegou a mamadeira e se escorou em mim, sem nenhuma palavra por um longo tempo.

- não tem problemas, se eu ficar pequena hoje? Mesmo com o jantar? - seus olhos me mediam, procurando alguma brecha que indicasse que não estava tudo bem. Ana não estava totalmente confiante comigo e isso era um pouquinho chato.

- Me responde, porquê teria problema você ficar pequena hoje? - me arrumei me escorando na cabeceira da cama enquanto comia morangos.

- pois, hoje não iriamos sair? Pensei que iriamos fazer sexo, fumar cogumelos e cheirar pó - Dei uma gargalhada me engasgando com a fruta.

- Escute bem o que você lhe dizer, se está preocupado se você achar estranho, ou me sentir incomodada com sua troca brusca de comportamento, não precisa, não me importo, from that estejamos juntas, ambas confortáveis ​​e felizes eu estarei bem. Mas se você não se sente confortável com essa dualidade está tudo bem. Vamos evitar que aja essa troca brusca.

- Não! Não me incomodo com isso, é só que penso que talvez fosse te deixar aborrecida de alguma forma.

- Pessoas que ficam aborrecidas por você ser quem é, não deveria ter tanto peso na sua vida. Anjo, quando decidi que queria ficar com você, eu fiquei sabendo que teria dias chuvosos, ensolarados, amorosos, quentes e rosas. Entrei sabendo que teria que lidar com você e suas várias formas. Entendo, e respeito suas decisões.

- amo-te - Anastácia me abraçou forte e encheu meu rosto de beijos, para depois continuar bebendo seu leite, procurando em mim.

Durante toda a manhã, brincamos. Fizemos uma cabaninha na sala, colocamos colchões dentro e assistíamos filmes antigos da Barbie, brincamos de poli, de boneca, de hora do chá, de médica, livros,colorimos, desenhamos e no final ela tirou um cochilo até a hora do almoço. Era simplesmente incrível brincar depois de grande, e com uma imaginação de Ana era mais encantador ainda, aproveitava para brincar de tudo aquilo que não pude quando era criança, me senti leve depois. Por mais mágico que isso vai parecer, a casa não ficava uma baderna, pois, após uma brincadeira acabar, Ana guardava e colocava tudo no lugar para brincar com outros brinquedos.

Little angel (Em Pausa) Onde histórias criam vida. Descubra agora