Little angel (Em Pausa)

4.3

Por Aurora. revisado

Hoje completava dois meses, a barriga dela quase não se via nada, mas os sintomas e as oscilações de humores dela repentinamente, nos confirmava a gravidez.

Anastácia a cada semana que passava ficava mais e mais bonita, um brilho ao seu redor a cobria. Parecia emanar luz sobre todos, sem falar que os hormônios em seu corpo havia dado a ela, mais seios, e quadris mais largos. Mesmo que só três centímetros, mas parecia que ela estava mil vezes mais bela além do impossível.

Sua fome era algo surreal, ela sempre gostara de comer, mas agora parecia um tratorzinho. Fomos nós, duas ontem na médica, e a doutora Camila me deu uma lista do que eu deveria fazer Ana comer, e cá estava eu ​​preparando seu café da manhã.

Como eu sabia que da aqui uns dias, dias... não meses! Nós estaríamos com dois bebês em casa, era bom que eu já me acostumasse a acordar cedo.
Não tenho pensado muito em quarto ou roupas, tenho pensado se eu vou conseguir ser uma boa mãe, quero muito que venha um garotinho. E bem. Não aceito que eu crie um marmanjo folgado e machista.

Isso tem me incomodado, pois, eu realmente quero ser uma boa mãe, mas tenho medo de não ser. Sou dinda, e todos dizem que sou ótima como, mas ser dinda não é ser mãe, depois quero conversar a respeito disso com Ana, mesmo que eu ache uma coisa boba de minha parte.

Peguei a bandeja e subi para o quarto, deixando em cima da mesinha ao lado da cama.
Sentei na cama, e comecei a fazer carinho nos cabelos dela, tão sedosos e agora longos, um chocolate castanho que me fazia balançar de emoção.

Ana era tão formosa, tão linda dedicada e inteligente que às vezes eu me perguntava se realmente merecia essa mulher e tudo que ela me traz de felicidade;

- vai ficar me admirando até quando, bem? - sua voz rouca soou nos meus ouvidos

- até o mundo cair em ruínas meu anjo - ela balançou a cabeça em negação - está com calor?

- não, porque?

- está com as bochechas vermelhas e suada - eu disse reparando nos fios de cabelo grudado na testa dela

- ah! É que eu estava tendo um sonho com você - na maior cara de pau, ela se sentou deixando o lençol cair, deixando a mostra sua camisola transparente.

- é! Teve.. - eu estava tentando não olhar para o seu colo nu, mas estava difícil com aquele decote e ela praticamente se jogando em mim -, eu trouxe pra você manhã café.

- não quer saber o que sonhei? - suas mãos foram delicadamente empurrando as cobertas para longe

- acho que não precisa, meu bem - falei olhando para a bandeja de café da manhã

- mas eu acho necessário - e por fim ela subiu no meu colo - se senta direito - e assim eu subi na cama e me sente escorada na cabeceira - isso, assim

- o que você sonhou? Conte-me de uma vez, para que possamos tomar café.

- hum! - fez um biquinho e uma cara de indignação falsa - você anda tão impaciente, isso me machuca

- amor eu na - ela colocou o dedo sobre meus lábios não me deixando terminar. Seus olhos me encaravam com um ar feroz e lascivo.

- minha imaginação é tão boa, pois, no sonho tinha os mais vividos detalhes - Ana se arrumou no meu colo, fazendo uma das alças da camisola cair do seu ombro - nele, eu sentava em você, bem como estou agora, mas você também estava com vontade de foder

- quem disse que não estou?

- então por que corre de mim, como o diabo corre da Cruz? - sua voz sussurrada no meu ouvido me fez tremer e agarrar sua cintura - pode tirando suas mãos daí, você vai pagar por me fazer sentir-se como se fosse uma cadela no cio.