1.8

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POV Aurora.

Eu estava mostrando o quarto para as meninas.

— então garotas o apartamento tem cinco quartos, duas podem dormir aqui, outra ao lado e nosso pais podem dormir no da frente, o meu fica ao fim do corredor — fui até o armário que tinha no corredor — aqui tem Toalhas, roupas de cama, cobertas, papel higiênico, shampoo, etc.

— mana? — kalani me chamou.

— sim.

— quem é a menina lá de baixo?
— sim eu queria saber também — falou Hermione, Amélia concordou com a cabeça, em meio disso a mãe e o pai entraram no quarto

— ela é minha namorada... Calma, ela tem 19, está prestes a fazer 20, a Ana, não sei se ter é o termo certo, mas que seja! A Anastácia, ela regride a uma idade de criança às vezes, isso acontece, pois, foi muito mal-tratada quando pequena pelos tios biológicos, eles espancavam, abusavam, e faziam dela gato e sapato, isso causou traumas irreversíveis, deixou sequelas, os pais a abandonaram ela no orfanato, e ela logo foi adotada, então começou a voltar ao normal esse ano, mas o lado pequeno sempre vai estar com ela e é adorável.

— que bom que ela encontrou pessoas boas que cuidam dela — disse meu pai orgulhoso

— mas como funciona o relacionamento de vocês? — perguntou Hermione, é sua curiosidade não mudou.

— eu não sexualizo ela, quando ela está pequena, sou sua mommy, sua cuidadora, não vejo ela como minha amada, posso ver ela nua, mas não vou sentir desejo sexual, pois, sei que quem está é a Ana, não a Anastácia, a Anastácia, é muito diferente da pequena Ana, dá para perceber pelos olhos dela. A e ela é extremamente tímida.

— vamos dormir e descansar e amanhã conhecemos ela melhor — disse Amélia. As meninas concordaram com a cabeça — boa noite mãe, pai e mana.

— boa noite — todos falaram em uníssono e saímos do quarto.

— vamos para sala quero conhecer a Anastácia — disse a mãe, toda feliz, já vi onde isso vai parar, essa menina está acumulando muitas pessoas para mimar ela.

— como tem ido à empresa bolinha? — meu pai perguntou, enquanto descemos a escada.

— está indo bem, esse mês, conseguimos um alcance bem maior nas vendas, nossa linha de maquiagem e roupas está conhecida pai. — eu disse feliz, afinal ele quem me deu o dinheiro para começar, claro que eu já paguei tudo, mas foi realmente difícil no começo, uma mulher preta com dinheiro para custear as despesas e inteligente, incomoda as pessoas.

— que bom que está erguendo seu império, fico orgulhoso — disse-me, enquanto chegamos na sala — cadê sua pequena?

— ah pois é, ela esta com vergonha, creio que não queria que os sogros, vissem esse lado logo na primeira vez — eu disse descontraída — NENEM, AMOR VEM AQUI — eu gritei.

— não precisa não, eu tô bem — sua voz era chorosa, merda! Precisava achar ela, caso contrario iria chorar até dormir, e como eu iria achar ela dentro desse apartamento enorme?

— vocês podem me ajudar a encontrar ela? — eles concordaram com a cabeça — se ela começar a chorar, vai dormir logo em seguida, e bem eu não faço ideia da onde se enfiou

— apartamento meio grande né filha — falou a mãe achando graça da situação, fiquei alheia e comecei a procurar.

Eu sabia que ela amava se esconder, principalmente em armários fui no que ficava na frente do banheiro, o qual ela se escondeu mais cedo, não estava. Fui à cozinha, mas a mãe já estava abrindo todas as portas dos armários, aaaaa pirralha do meu coração onde tu se meteu? Chamar por ela não iria adiantar, não iria responder...
Voltei para uma sala, caminhei até a porta de entrada e parei ali, meu pai me olhou confuso, mas continuou a procurar, olhei analisando tudo, até que, vi do lado da escada a Nala arranhado a parede da escada, e por incrível que pareça uma portinha abriu e puxou a Nala. Ok espera aí. O que!!!? Desde quando tem um quartinho de baixo da minha escada? Como que Anastácia sabe da existência desse lugar?
Fui até lá e bati na porta, enquanto isso meus pais pararam de procurar, sussurrei para minha mãe "faz um mama" essa altura ela já sabia onde ficava cada coisa, concordou com a cabeça e meu pai sentou na sala.

— não tem ninguém aqui — meu nenê falou lá de dentro.

— ah! Que pena, eu estava procurando uma princesinha sabe — parti para bajulação.

— não tem princesa aqui, então vá embora!

- ah que pena — pensa, pensa Aurora — eu e ela iríamos tomar refri e comer bolo de chocolate — ouvi alguém se remexendo dentro da "salinha" — mas já que a princesa não está aí vou indo — me levantei e bati os pés, como se eu estava me afastando

— ESPERA — ela disse abrindo uma porta, uma nala saiu correndo — a princesa está aqui sim.

Sabia que ela não resistiria a bolo de chocolate. Encarei ela, que logo se apresenta.

— amor, não faça mais isso — eu disse esmagando ela em meus braços — quase morri sem saber onde minha neném estava

— verdade- isso ela não tinha saído do pouco, isso era bom, caso contrário seria um estresse só quando retornasse.

— verdade minha princesa — eu disse puxando ela para uma sala, sentei no sofá puxando ela junto, meu pai estava sentado no outro, vendo como fotos que havíamos tirado com uma Polaroide

— que fotos bonitas — minha mãe me falou me entregando uma mamadeira bem cheia de leite com Nescau — quando tiraram elas?

— estávamos tirando antes de vocês baterem na porta né neném? — falei com a Ana

— sim...

— então Ana qual sua idade? — perguntou meu pai como se nada acontecesse.

— tenho 19 — ela disse simples baixando os olhos e apertando os dedos no tutu verde.

— não querida — minha mãe falou encantada — a sua idade pequena — a Ana levanta o rosto com um certo brilhos nos olhos.

— 3 – 4, quando está tudo bem. — ela já está se soltando

— que legal, cadê seus brinquedos e sua chupeta — meu pai falou, sorridente

— aaa. Eu. Eu. Os brinquedos eu guardei, mas minha chupeta, não sei, eu não lembro onde coloquei ela falou meio distante tentando lembrar — mommy temos um probleminha — ela disse se virando pra mim.

— qual é o problema amor? — meus pais estavam babando sentados um do lado do outro.

— perdi minha chupeta e agora?

— hum - meu pai murmurou e ela olhou para ele acho que tenho uma coisinha aqui — ele falou mexendo no casaco.

— o que — Anastácia e sua curiosidade que sempre a vence.

— eu por acaso achei isso daqui — falou tirando a chupeta dela do bolso

— ahh como?Mas como o senhor conseguiu, achar ela?

— ele falou para ela como se estivesse falando um segredo — achei no meu bolso mágico, mas isso é um segredo nosso ok

— ok- ela falou, chegando perto dele, que estendeu a mão para dar a chupeta a ela que surgiu e voltou rápido para meu colo, ela deitou a cabeça no meu pescoço, e esfregou o rosto ali.

— o senhor soninho está chegando — minha mãe falou animada.

— mamãe, eu quer mommy— ela disse

— que tal irmos para cama em aí eu te dou mamãe ok?

— uhu

— vocês sabem onde fica como coisa né — falei eles concordaram — tem comida pronta na geladeira é comerem.

— pode ir querida, nós nos viramos por aqui — minha mãe falou de levantando, e eu me levantei também com uma Ana sonolenta escorada em mim

— boa noite, meninas — meu pai falou

Demos boa noite e subimos para o quarto, assim que entramos no quarto tirei o tutu dela e coloquei uma calça e troquei como meias dela puxei como cobertas, e nos duas deitamos e dei a mamadeira para ela que tomar rapidinho. Ela pegou a chupeta colocou na boca e se agarrou a mi. Mas ela não se aquietou, contínuo se remexendo, quando eu ia abrir uma boca para falar algo ela veio.

— mommy — aia aí não estou gostando desse tom dela.

— que foi amor?

- eu quer mama — ela disse, como assim ela acabou de tomar um?

— mas você já tomou seu mama — eu disse como se não fosse nada.

— não mamãe — ela colocou a mão no meu peito — eu quer mama aqui

— porque neném? — falei calma sabia que, quando ela entrava no little ela sempre ficava encarando meus seios.

— por que eu que, mas se mommy não quiser ou ficar brava deixa pra lá — ela disse se desvinculado de mim, não deixei e a segurei junta a mim.

- ei ei, calma, não estou brava com você — parei pra pensar, deixo ou não deixo, e, porque não deixar? Não tenho nada a perder certo? Certo, se eu não me sentir bem, eu paro — pode meu amor — ela toda afobada veio puxando minha blusa — calma deixa eu me arrumar, e nunca fiz isso então vamos nos arrumando e nos acertando ok?

— sim mommy — eu fiquei meio sentada, tirei meu sutiã e ergui a blusa, deitei ela em meu troco e coloquei meu seio na boca dela mesma, a começou a sugar com vontade e desespero. A quanto tempo ela queria isso? Amanhã vou conversar com ela sobre, levei minhas mãos aos cabelos dela e fiquei fazendo um carinho ali, ela colocou as mãos na minha bochecha e fez carinhos ali, não era confortável doía um pouco, mas era evidentemente claro que ela estava mais calma e aos poucos ela foi fechando os olhos e adormeceu, mas continuou sugando meu peito, fiquei acariciando seus cabelos até ela soltar ele, coloquei a chupeta na boca dela abaixei a blusa e cobri nós, duas e assim logo peguei no sono.

🧁🧁🧁 Notas da autora🧁🧁🧁🧁🧁

hey babes, o meu computador é um chato e fica trocando algumas palavras e mesmo que eu arrume fica uma caca então relevem

Little angel (Em Pausa) Onde histórias criam vida. Descubra agora