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Oiii pessoas estamos quase chegando a 1k de visualizações estou surtando, mais uma vez agradeço você, e lembrando também que se vocês precisarem conversar ou até jogar papo fora podem me chamar, mas sempre com respeito beijos e boa leitura


POV Aurora.

Nunca pensei que a Ana fosse de desobedecer, realmente estou surpresa eu não sei como agir até porque não sou nada dela, não posso simplesmente colocar ela no meu colo e encher de palmadas, uma por que não foi tão grave, outra por que ela pode se assustar não sei se seria um método adequado para lidar com ela, ela parece bem frágil, contudo, precisa de um corretivo, se não for repreendida, vai se tornar um hábito, e isso pode ser preocupante receio que acabe sendo difícil lidar no futuro, creio que a única opção é falar com a mãe dela e perguntar se dona Angelina vai fazer alguma coisa, por que ela é a mãe da Ana certo? Certo, é isso que irei fazer!

— Dona Anne! — chamo ela que estava conversando com o seu Jake, ela logo vira e vem ao meu encontro

A — Sim, minha querida?

— Desculpa ser invasiva em questão de sua família, modo de agir e pensar.... — ela escuta atentamente se escorando na bancada.

— Mas? — Se pronúncia esperando que eu continue

— Mas é que eu queria saber se por um acaso, sei lá você vai fazer alguma coisa a respeito a atitude da Anastácia — falo me sentindo envergonhada

— sabe que, na verdade, eu queria conversar com você a respeito disso! — ela me olha como os olhos brilhantes

— o que a senhora quer dizer com isso Anne?

— Assim, pensa comigo. A Anastácia nunca em momento algum para tão mal-educada com alguém... — ela fala tentando induzir um pensamento, tentando me fazer ver o por que — ela só fez isso por que ela pensa que você não vai se importar e simplesmente vai fazer tudo que ela quer.

Como se fosse um estralo tudo fez sentido, como eu não tinha percebido um olhei de novo e falei.

— ok, entendi, só que atitude devo ter ou o que tenho que fazer para ela sentir respeito e saber que não vai conseguir isso de mim?

— creio que deixar ela por um dia sem mamadeira e colocar ela virada para parede por vinte minutos resolver — ela sorriu e voltou a sua fala — vá lá agora peça para sair da piscina coloque na cadeira, depois você fala quanto tempo ela vai ficar lá e por que, e o deixe não deixe que o choro te afete depois tire ela de lá e faça ela falar o por que ficou lá e diga que ela vai ficar sem o tão amado tete dela

— posso mesmo dona Angelina? — ela concordou com a cabeça — ok vou lá

— isso menina, apenas tenha paciência e lembre-se que assim como ela tem seu lado, mulher, o lado pequeno também está lá e nunca vai sumir

— pode deixar — dei um abraço sorrindo nela e fui em direção a piscina

Fechei a cara chamei ela com a mão ela revirou os olhos, veio e eu logo falei.

— vem comigo Anastácia — falei mantendo minha voz firme não grossa mas firme

— por quê? — ela perguntou com as mãos na cintura, olhei para Angelina que deu um leve aceno e um sorriso cúmplice

— Anastácia vem comigo — ela me olhou indignada, creio que ela pensou que eu não iria fazer nada — vamos preciso conversar contigo — peguei em sua mão e arrastei ela para uma mesa afastada virei uma cadeira para uma quina onde tinha duas paredes e falei — sente-se

— não, eu não vou sentar aí — ela falou dando um sorriso sarcástico

— sim Anastácia você vai, sente-se — falei montar para uma cadeira

Little angel (Em Pausa) Onde histórias criam vida. Descubra agora