↣ Capítulo 2 ↢

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— Como vai, filho? — minha atenção estava concentrada na mulher que acabara de passar por mim, e eu, impressionantemente não consegui prestar atenção em mais nada ao vê-la

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— Como vai, filho? — minha atenção estava concentrada na mulher que acabara de passar por mim, e eu, impressionantemente não consegui prestar atenção em mais nada ao vê-la.

Os seus cabelos perfeitos e aquela face e o olhar de uma mulher forte e independente deixaram-me hipnotizados, assim como todos os outros homens e mulheres que passavam pelo salão.

Ela era muito linda, e além do rosto magnífico ainda possuía um corpo formidável. As pernas eram grossas, o bumbum cheio e os seios eram grandes, deliciosos.

Apesar de ela ter me encarado também, era um olhar diferente do qual eu estava acostumado a receber, seu olhar foi mais parecido com desdém e deboche.

Que mulher petulante.

— Estou bem, mamãe. — quebro o contato com ela  ao ver as portas do elevador fechadas. — Dani, vem cá. — chamo-a para nosso abraço costumeiro e ela me olha semicerrando os olhos.

— Eu vi você encarando-a. — ela sussurra em meu ouvido. — E não foi na inocência. — ela sempre foi ciumenta em relação a mim.

Mas todos sabem que eu amo Betina. Sempre tenho casos com outras mulheres, não me contento apenas com Betina, mas isso é normal.

— E quem seria a bela dama? — pergunto sarcástico.

— Ela é a designer da sua irmã. Espero que não se meta com ela. — mamãe se intromete. — Ela parece ser uma boa moça. — Lídia sempre teve bons pressentimentos com pessoas, ela diz que sente a energia da pessoa. E se ela diz é melhor não contesta-la.

— Tudo bem, não irei. — levanto minhas mãos em rendição. Ah, mas ela passará pela minha cama com certeza. — Vim apenas cumprimentar as mulheres da minha vida. Estarei indo agora para o galpão. Chego apenas à noite, mamãe. — mando um beijo no ar para as duas e entro no elevador.

— Juízo, cabeção. — Dani diz e me manda um cotoco antes de as portas se fecharem, ainda consigo ver minha mãe dando um tapinha na cabeça de minha irmã para repreendê-la. Rio.

Já no estacionamento vejo meu segurança abrir a porta de meu carro. Durante o percurso recebo uma ligação.

— Aslan. — atendo.

— Para com essas formalidades, porra. — a voz de James ecoa pelo telefone. — Já está chegando?

— Sim, apenas alguns minutos. — digo observando que eu já estava indo na direção mais afastada da cidade, onde só tinha mato.

James era o mais extrovertido dentre meus amigos. Minha lista de amigos é bem limitada, se baseia apenas em James, Fernando e Mazekeen. Além de serem meus amigos eles eram meus aliados e cuidavam do Cartel e da minha segurança.

— E então como está a produção? — já dentro do galpão, onde era totalmente adaptado para a produção das mais diversas drogas, meus amigos me acompanhavam até o escritório da Mazekenn, que era responsável pelo controle das drogas

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— E então como está a produção? — já dentro do galpão, onde era totalmente adaptado para a produção das mais diversas drogas, meus amigos me acompanhavam até o escritório da Mazekenn, que era responsável pelo controle das drogas.

— Tudo está indo muito bem. — nós nos sentamos nas cadeiras que possuem ao redor do escritório e Fernando traz wisky para nós. — O Brasil está aumentando a fiscalização na fronteira, mas eu já os dei uma boa quantia aos políticos e aos policiais. — Maze diz tranquilamente enquanto os pés estão apoiados na mesa bagunçada.

Maze é uma mulher difícil de lidar, ela nunca se deixa confiar totalmente em uma pessoa, antes ela faz toda uma investigação. Seu estilo era muito sexy, usando apenas preto e couro preto, mas apesar de deixar qualquer homem caído aos seus pés, o que ela realmente gosta são de mulheres, tirando toda possibilidade de um homem tentar conquista-la.

— Da próxima vez trate com o general e o comandante, eles sabem que me devem muitos favores. — termino meu wisky.

— E como está a vadia da Betina? — nenhum dos meus amigos gostam da minha namorada, eles nunca aprovaram nossa relação, dizem que eu não gosto dela de verdade.

— Você pode respeitar a porra da minha namorada? — pronuncio tornado um cigarro do bolso. Ela dá uma risada.

— Mil perdões, senhor. — debocha.

— Vamos parar de falar dessa mulher e vamos focar na noite de hoje. Preciso foder muito. — Fernando coloca seus braços atrás da cabeça e parece relaxado após ter tragado um cigarro de maconha.

— Vou ter que concordar contigo, cara. — James era o mais extrovertido de nós. Sempre muito comunicativo, mas quando algo ou alguém o estressava, ele conseguia destruir qualquer coisa que fosse. — Vou saindo agora, mis compañeros. — depois de James sair com seu cigarro, ficamos apenas nós três falando sobre assuntos aleatórios.

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