↣ Capítulo 25 ↢

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— Sel, nós sabemos que ele irá amar, ele te ama e vai dar tudo certo

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— Sel, nós sabemos que ele irá amar, ele te ama e vai dar tudo certo. — Kate e Sabrina tentam passar positividade, porém não estão conseguindo me convencer.

— Eu realmente não faço ideia. — balanço a cabeça de um lado para o outro. — Mas agora eu preciso ir, meninas. — suspiro ao ver a mensagem de Aslan na tela de meu celular.

Depois da despedida das minhas amigas e de mais palavras otimistas eu saio do restaurante e entro no carro com o motorista, que só para deixar claro, fora ideia do meu digníssimo esposo.

— Bom dia, Sra. Fernandez, o seu marido disse que você poderia entrar. — como sempre a secretaria Suzy, recepciona-me com a mesma educação de sempre.

— Agradeço, Suzy. — antes de abrir a porta requintada do escritório de Aslan eu viro-me para a mulher. — Será que poderia...

— Não se preocupe, o seu chocolate quente meio amargo estará entrando em segundos.

— É isso aí! — trocamos piscadelas como sempre fazíamos. Esse era o meu pedido favorito de uns tempos para cá. Eu amava o chocolate quente que a mulher da cozinha fazia, nossa, eu precisava pedir a receita mágica. — Boa tarde, amor. — seus olhos estavam concentrados em minha chegada. Os olhos analisando minha roupa. Um vestido vermelho sangue bem colado ao meu corpo com um salto fino da cor preta.

— Eu deveria ter pego você lá embaixo. Não acredito que deixei esses idiotas tendo o prazer de ver o quão perfeita essa mulher é. — suas mãos grossas circundam a minha fina cintura levando meu corpo para si em uma pegada brutal. — O que acha de nos divertirmos um pouco neste escritório? — a trilha de beijos era sua tática para que eu cedesse a todos os pedidos que ele sabiam que eu não aceitaria.

— Nada disso, insaciável. — saio dos seus braços e assim que saio a bota bate. Era meu choca-te quente. — Quer um pouco? — após eu ter tirado meus saltos e sentado-me confortavelmente em seu sofá, pergunto pois não estava entendendo sua cara para mim.

— Você está me trocando por comida? — seu sorriso debochado se abre novamente. — Eu acho que você precisa me levar para casa, não aguento mais isso. — eu já notava isso assim que pus meus olhos nele. Os seus olhos estavam mais escuros, o terno estava descomposto, a camisa social recuada até seu cotovelo.

— Claro que não, — minto. — eu prefiro você com certeza. — deixo claro um tom falso para que ele entre na brincadeira. — Poderíamos até ir para casa... Caso passemos naquele Fast-food. — olho-o como se fosse a própria "Gata de botas".

— O que não faço por ti? — coloco meus saltos e jogo a caneca descartável no lixo e dou uma pequena corrida para ele. — Eu te amo, raio de sol, agora eu estou louco para ter você. — ele puxa-me para fora do escritório.

— Nossa! — acompanho seus passos acelerados pois eu também estava louca para ter uma nova noite e tarde inteira de sexo.

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