↣ Capítulo 21 ↢

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A segunda-feira chegou e a primeira coisa que eu fiz fora iniciar a chamada para o Dmitri

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A segunda-feira chegou e a primeira coisa que eu fiz fora iniciar a chamada para o Dmitri.
Além do meu irmão outros três craques na informática estavam aqui. Haviam vários aparelhos ligados, alguns aos quais eu nunca havia visto na vida.

— Estamos prontos. — o celular já estava em minhas mãos, os dedos doloridos de tamanha ansiedade para tocar o botão tão desejado. E então assim que o veredito fora dado, o som da chamada fora ouvido.

— Quem fala? — a voz fria e rude logo fora ouvida e assim que eu a escutei todos os meus membros se tensionaram de tamanho ódio. Ele deveria agradecer por não estar na minha frente, nenhum pedaço do seu corpo ficaria livre.

— Seu amigo Fernandez. — o ouço rir com sarcasmo. — Pode tentar rastrear o quanto quiser, nada irá encontrar. — eu tinha absoluta certeza que era o que ele estava fazendo, era a mesma coisa que eu faria.

— Filho da puta. Cadê minha filha? — rio com deboche e ódio. Ele é um filho da puta desgraçado, ainda tem a coragem de chamá-la de filha, ela não é nada dele! — Eu já disse que vou pega-la de volta. — ameaça. — E irei acabar com você, e quando ela estiver aqui em minha casa, ela irá pagar muito caro por não ter cumprido o acordo. Eu irei deixá-la completamente marcada pelo meu cinturão, provavelmente alguns homens brinquem com ela.

— Você nunca irá conseguir, seu filho da puta! Tá ouvindo? Ela nunca voltará para você. — grito completamente sem paciência. — Pode ter certeza que quem irá morrer por minhas próprias mãos é você, seu lixo. — desligo jogando o celular no chão para tentar amenizar minha ira . — Resolva tudo, James, irei tirar o dia de folga. — aviso deixando o galpão de treinamento.

****
— You got that chocolate That yum, yum, come give me some Cotton candy, sweet as... —(Você tem aquele chocolate
Aquela gostosura, venha me dar um pouco disso). Escuto sua voz enquanto eu tomava uma cerveja que havia dentro de sua geladeira. A música continha duplo sentido e me fizera ficar em alerta assim que ela chegou, com certeza eu iria dar um pouco "disso". A mulher ainda não tinha notado minha presença em sua casa. A saia social assim como a blusa de botões, agora completamente abertos, os saltos foram deixados de lado assim que entrara na casa, os fones estavam em seus ouvidos e os quadris balançando conforme a música. Vejo-a seguir até a porta branca, que seria seu quarto, e some. Eu ainda estava próximo a cortina fechada, deixando o ambiente escuro e talvez por conta disso não tenha visto-me direito. Quando eu ameaçava ir até o quarto ela aparece apenas com sua calcinha e o sutiã que já fora visto por mim quando ela entrava no apartamento.

Será que ela sempre fazia isso? Eu poderia muito bem me acostumar com isso.

Aproveitando enquanto ela estava na cozinha buscando algo em sua geladeira, eu apresso meus passos e sigo até lá, mas nada havia me preparado para a cena. Sua bunda gostosa estava completamente ao meu mercê, coberto pela calcinha de algodão da cor preta assim como seu sutiã. O seu rabo estava empinado enquanto ela procurava algo na geladeira. Eu me aproximei de seu corpo e coloquei minhas mãos em sua cintura e sua bunda ficou completamente encostada em meu pau duro.

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