↣ Capítulo 18 ↢

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— Filho da puta! — esbravejo jogando todas os objetos que estavam dispostos em minha mesa ao chão fazendo com que quebre tudo

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— Filho da puta! — esbravejo jogando todas os objetos que estavam dispostos em minha mesa ao chão fazendo com que quebre tudo. Eu estava com ódio, ira, estava fulo com o pai desgraçado da Selene, ele estava me ameaçando e ninguém me ameaçava. Ele sabe que estou com a filha dele, e disse que a queria de volta. — Eu sei da história, Fernando. — esbravejo, ainda com raiva, para Fernando e James que não sabiam a história completa.

— Maze não está muito ferida, mas ainda sim é delicado. — ainda por cima mandou seus homens armarem uma emboscada para nós e atingiram minha escudeira fiel e mais 3 soldados. — Eles não pegaram a droga, não conseguiram, nossos soldados conseguiram capturar um e atingir todos. Querendo ou não é muito difícil entrar em nosso território, e ele não conseguirá trazer muitos homens, o que gerou um falta enorme para ele, sua sorte era que os homens eram bons. De alta qualificação. — James diz.

— Quero que você deixe meu celular impossível de rastrear. — olho para as janelas panorâmicas a minha frente e respiro fundo tentando pensar bem no que eu faria. — E me coloque na linha com aquele verme. — sinto nojo apenas de pronunciar seu nome, de imaginar tudo o que ele fez minha menina passar. Eu quero matá-lo, quero tortura-lo e jogar seu corpo inválido para as cobras comerem, até que não sobre nenhum resquício de que seu corpo existiu.

— Consigo fazer isso. — pego meu copo com whisky e encaro a movimentação dos carros e o seu completamente escuro. — Quando?

— Segunda. — não queria correr o risco de estragar meu tempo com minha raio de sol. Absorvo completamente o líquido de dentro do copo e o faço deslizar por minha mesa agora sem nada. — Estarei indo agora. Mande alguém da limpeza organizar isso. — saio do escritório já discando o número de Maze.

— Achei que não se importasse comigo mais, meu amor. — finge um voz doce e uma apresentação tosca.

— Parece que não foi somente a perna que foi atingida, tem certeza que não afetou o cérebro? Liguei para a pessoa certa? — entro no carro e mando Ray ir direto para o apartamento de minha muñeca. Sorrio no simples fato de pensar nela, em seu corpo, em seu jeito espontâneo e atrapalhado de ser.

— Eu estou curiosa, sabe?! — e então vamos nós. — Acho que escutei algumas fofocas de que você estaria namorando com alguém, não a vadia da Selene, outra. — ela diz como se já não tivesse investigado e sabido quem era a mulher.

— Sim, Selene. Minha namorada.

— Ela é uma russa! — ela tinha aversão por russos, não só porque éramos inimigos ou porque ela foi atingida por um, mas porque eles mataram toda a família dela. De um por um, da maneira mais cruel. — E o pior... é filha do demônio. Dmitri Gusyeva. — diz enojada e com decepção na voz.

— Eu realmente gosto dela, e sim, eu já sabia que ela era russa e filha daquele lixo. Eu conheço a história dela, e sei que ela não é envolvida. — retruco defendendo a mulher por quem eu de fato me sinto apaixonado.

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