↣ Capítulo 24 ↢

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— Não foi sua culpa, fratello, per Dio!

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— Não foi sua culpa, fratello, per Dio!

Não importa, eu sei que foi. Eu não deveria tê-la deixado sozinha naquela casa. — eu balançava minha cabeça freneticamente. Meu coração estava em estilhaços, eu não queria imaginar minha muñeca sofrendo nas mãos do seu pai psicopata.

O toque do meu telefone me tirou da onda de pensamentos ruins.

— Aslan! Meu amor, ah que ótimo! — eu mal consegui colocar o telefone na orelha e logo a voz da minha menina soou pelo telefone.

— Amor, amor, é você?! Graças a Deus, e-eu...

— Não. Olha. Escute-me. Rastreia esse celular rápido, — já estava no viva-voz e James e Fernando já estavam com a localização exata do aparelho celular. — Não sei se terá mais homens nessa casa, armados, mas quero que venha preparado, por favor, tome cuidado — ela começa a chorar copiosamente.

— Hey, meu amor. Eu ficarei bem, estarei pronto para tirar você desse lugar. Conseguimos rastrear o celular. Como você está?

— Estou bem, estou bem, mas não posso demorar. Eu estarei depois dessa casa abandonada escondida em cima de uma árvore.

— Em cima? Como...

— Eu fazia muito isso quando criança, não se preocupe. Eu te amo muito, te amo muito.

— Eu te amo demais, la mia vita. Vamos sair disso juntos. — e depois de um soluço sôfrego eu escuto um estalado de um beijo e depois o fim da ligação. — Ela desligou. — fico estático olhando o celular, tocando-o como se tocasse a ela.

— Senhor Fernandez, o avião estará pousando em 5 minutos, apertem os cintos por gentileza. — o co-piloto se pronuncia através do comunicador e assim nós fazemos.

Meu coração estava acelerado, minha mente criando várias situações, eu já estava pronto para qualquer tipo de embate. Meus homens já estavam fortemente armados assim como os soldados noruegueses em maior quantidade. Eu mantinha uma aliança há muitos anos com Magnus Abrahanson, chefe da máfia na Noruega.

✔️ Sombras do PassadoOnde histórias criam vida. Descubra agora