↣ Capítulo 13 ↢

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Ainda hoje tem mais!!

— Kate! — repreendo-a envergonhada solvendo mais um gole da minha bebida

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— Kate! — repreendo-a envergonhada solvendo mais um gole da minha bebida.

— O que foi? — ela se faz de inocente. — Vai dizer que você não imagina coisas picantes com aquele pedaço de mau caminho?! — Sabrina e Fred riram da minha ruborização. — O que você acha Fred? — olhei para o mesmo e ele estava bem relaxado na cadeira confortável da cafeteria.

— Eu só tenho algumas poucas coisas a dizer. — ele se endireita como se fosse me dar uma bronca. — Se esse cara te magoar, eu quebro ele inteiro. E eu quero que você saiba que não está sozinha, nós estamos contigo, somos sua família. — ele agarra minha mão e segura entre as dele.

Eu me sentia realmente amada e protegida por meus amigos, ou melhor, minha família. Não havia uma pessoa que não me conhecia melhor do que eles.

— Vocês sabem que eu também tenho o mesmo sentimento por vocês, — olho para cada um. — e sabem da minha dificuldade de expressar esse tipo de sentimento, mas saibam que eu os amo.

— Hoje ele me disse que iria apresentar-me a sua família. Vocês não sabem o quão nervosa eu estou. — exponho minha sensação sabendo que eles teriam as palavras certas para me tranquilizar.

— Você já é amada pela família dele, garota. — Sabrina diz óbvia. — O que você sente por ele?

— Nossa, eu... eu não sei bem explicar, mas eu gosto muito dele, eu me sinto segura instantaneamente, como se só de ele estar junto a mim uma barreira de proteção se formasse. — tento buscar em minha mente tudo o que aquele homem me faz sentir. Ah, e tem também o desejo, em escutar sua voz eu já o imagino sobre mim tirando minha suposta inocência. Me divirto com o pensamento.

— Tu precisas ver como seus olhos e gestos te entregam, parece uma criança imaginando sua refeição favorita. — sou um tapinha na cabeça da Kate e sujo seu nariz com a cobertura do meu bolo.

****

Quando sai da cafeteria, fui em uma cliente finalizar a sua sala de estar. Ela era muito exigente, gostava de móveis antigos, clássicos, moveis que demorava um pouco mais do que os demais, porém consegui finalizar todo o projeto.

Eu estava saindo da casa da cliente e mais uma vez recebi a ligação de Aslan. Eu estava amando o carinho que ele estava me doando. Assim que eu acordei ele me fizera uma ligação, dizendo que estava com saudade e que não via a hora de me ver hoje à noite, para falar a verdade, eu estava com a mesma ansiedade.

Liguei o carro e pus o celular conectado no bluetooth do carro.

— Já com saudades? — falo divertida e dou a ré para sair da garagem da cliente.

— É mais fácil perguntar quando eu não estou. O que você fez comigo, menina? — achava engraçado o fato de ele sempre me chamar de menina, sendo que eu não era tão nova assim.

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