Capítulo 8

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Assim, como prometido ele veio me buscar pela manhã, agora estou no avião a caminho da minha terra natal, pois tudo o que tinha para dar errado na minha vida, já deu

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Assim, como prometido ele veio me buscar pela manhã, agora estou no avião a caminho da minha terra natal, pois tudo o que tinha para dar errado na minha vida, já deu. Como resultado, consegui um marido de mentira, a irmã preferida da família morreu e vou ser demitida, porque esqueci de avisar ao meu chefe que vou viajar, tendo como acréscimo, menos de uma semana de emprego. Ok, minha vida não pode piorar, disso tenho certeza.

Faz duas horas que estamos no voo, acomodados em uma poltrona reclinável totalmente macia na primeira classe, sendo servidos por aeromoças elegantes e pomposas, tendo todo o tipo de aperitivo disponível, incluindo vinho, algo muito apreciado por M...

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Faz duas horas que estamos no voo, acomodados em uma poltrona reclinável totalmente macia na primeira classe, sendo servidos por aeromoças elegantes e pomposas, tendo todo o tipo de aperitivo disponível, incluindo vinho, algo muito apreciado por Mark, pelo que parece.

Agora estou olhando para o teto do avião, enquanto me encontro ao lado do meu marido — quis rir com esse comentário —, totalmente focado em um livro empresarial.

— Por que você não me lembrou em avisar ao meu chefe sobre a viagem? — perguntei um pouco irritada.

— Porque fiz isso por você — falou sem me encarar.

Não posso acreditar em tais palavras, são como músicas aos meus ouvidos. Para alguém que estava prestes a ser demitida, a minha sorte está começando mudar. Mas quem ele pensa que é? — Seu marido sua anta. — Olhe lá, marido de mentira, isso é diferente. — Então, pergunte se o seu contrato é falsificado. — Meu subconsciente fez questão em me contrariar.

Enquanto estamos em um completo silêncio começo a reparar nos seus traços, ele é bonito, mesmo que me custe admiti, então, por que Mark precisa de alguém para fingir ser sua esposa? Creio que arranjar uma não seria um problema, mas, por qual motivo? — É sério, a irmã morre e uma anta pensa em assuntos chulos que não tem maior relevância? — Eí! Não tenho culpa, são muitos assuntos e questões pendentes em minha mente.

— Então qual é o plano? — O encarei.

— Hum!? — Tirou a sua atenção de algo que estava pensando.

— Você não vai somente me acompanhar na despedida da minha irmã, minha família vai querer saber quem você é, a nossa relação — falei o obvio.

Ao Soar Das Doze BadaladasOnde histórias criam vida. Descubra agora