Chapter twelve

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" Meu coração apanhou, por quem ele mais batia."
(Revisado)

*Lauren jauregui pov *

• um ano antes

Quando nosso sentimento é ferido, não só por uma, mas por diversas vezes, acabamos descobrindo que a melhor coisa é seguir em frente.

Deixar lágrimas para o lado e as lembranças dentro de um pote, que felicidade é necessária, e mesmo sofrendo muito, você tem que deixar ir, por você e também por ela.

Que o mais importante é sua sanidade mental, a saúde do seu coração e sua felicidade.

Então medo é algo banal, que pode deixar você  seguir em frente.

Isso é necessário, isso é preciso.

Percepção, eu criei esse percepção para minha vida, só não tinha coragem de segui-la, não posso dizer que foi medo, pois eu não sentia isso, eu sentia esperança, mas ela foi totalmente arremessada de um prédio de 30 andares.

Em uma manhã ensolarada, acordo e me levanto para fazer minhas higienes e necessidades matinais, não demorei muito, pois naquela manhã, eu logo iria me encontrar com meus amigos.

Algo que era frequente.

Naquele dia em específico, eu sentia meu peito apertado e uma sensação estranha, de algo saindo dos meus ombros e de finalmente está pronta para algo.

Embora nem ao menos soubesse para oque.

Depois de pronta, desci para a cozinha, comendo apenas um pouco de salada de frutas, já que comeria junto com todos.

Peguei minha bolsa, vendo que ao lado dela, tinha a pasta da Camila.

Rolei os olhos e bufei em frustração, ela havia esquecido alguns documentos.

Virei e fui em direção a porta, decidida a deixar aqueles papéis ali para que ela se virasse e viesse buscar por conta própria.

Mas ao chegar e girar a maçaneta, algo em minha mente me disse que eu precisava levá-lo, e depois de uma discussão interna, os preguei e os coloquei dentro da minha bolsa.

Liguei para as meninas e avisei que logo estaria lá, que só iria entregar os tais documentos e chegaria.

Caminhei até a garagem, pegando minha moto e saindo logo em seguida, em direção a empresa, que agora era denominada de JC Interprice.

As siglas eram de Jauregui e Cabello.

Vamos concordar que achei muito forçado, mas quem sou eu para falar algo.

Estacionei, logo entrando e falando com todos, mesmo eu odiando a empresa, eu tinha um carinho enorme por todos ali.

Esperei o elevador, que logo chegou descarregando várias pessoas.

Entrei na grande caixa de metal, apertando o botão para o último andar, que não demorou muito, pois ninguém pediu o mesmo.

Para chegar na sala da Camila, eu tinha que passar por várias outras, que eram que pessoas que trabalhavam lá.

Quanto mais chegava perto da sala, eu podia ouvir gemidos, descontrolados e descompassados, eu senti algo queimar o meu estômago, e continuei andando.

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