Veneno azul - Reverse Falls

V11

~ NOTAS DA AUTORA~

Então amores, desculpa pela demora do update e pelo capítulo curto, ando meio  desanimada, desanimada não é bem a palavra pra descrever, mas eu estou com muitas ideias e preciso da ajuda de vocês para ver o que eu faço, no final tem mais detalhes e informações sobre o que eu tô tentando dizer, enfim boa leitura e capítulo
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- Fez o que queria fazer com nosso passarinho? - A menina pergunta fazendo cara de levada, assim que seu irmão entra na sala - achei meio precoce da sua parte... Mas você quem sabe garotão - terminou a frase rindo, enquanto Ford e Stan se entrolharam vermelhos com a sentença, mas não tão vermelhos quanto Diper, isso sim era estar rubro de vergonha.
- MABEL! tenha o mínimo de decência! - irritado, o garoto bufou e passou direto pela sala, indo  a cozinha.
Ela apenas sorriu e se virou para os dois adultos - depois eu posso dar uma visitada nele? Preciso tratar de um assunto sério com o Mertilo... Afinal ele usou o poder dele em mim.
- me soa mais que justo. - Fiddleford responde com um leve sorriso.
- quais armas vocês tem aqui? Ah Vocês sabem quero me divertir um pouco...- disse sorrindo esfregando as mãos de maneira ansiosa.
- oh hoho tenho um arcenal cheio delas, eu deixo você escolher algumas - o velho disse encaminhando a menina para o quarto.
    Enquanto Mabel foi escolher alguma arma, Stanford foi atrás de Mason, queria conversar com ele. E o encontrou bebendo um copo de tônica com gelo e limão na cozinha. Ao ver seu Tio-Avo entrar no recinto ele ajeitou a postura.
- Quer alguma coisa? - o garoto ofereceu, mas o velho fez que não com a cabeça.
- você não é o William pra me oferecer as coisas. - respondeu.
- É verdade, mas nada me impede de ser minimamente gentil, pelo menos com você. - retrucou, preparando uma bebida para ele com um leve sorriso.
- Tem razão... - deu de ombros aceitando a bebida e tomando um gole logo em seguida - Então... William, certo? - a pergunta fez o garoto engasgar com a tônica.
- você não pode estar falando sério.... - disse olhando sério para o homem.
- hey, Eu não estou julgando... Só quero saber...
- Você realmente acha que nesses 5 min eu teria feito algo? - perguntou incrédulo
- Eu não sei por isso mesmo que estou te perguntando, você fez?
- não!
- mas pensou em fazer?
- Ger.. não...talvez... - respondeu com um leve bico desviando o olhar por uns segundos bebendo um gole.
  O velho riu para o dessespero de Diper - e já chegou a fazer? - a cara do menino ruboriza e ele não responde- pergunto porque eu já, e não foi só uma vez - disse enquanto longas memórias passadas vinham a tona.
  - É O QUE? - perguntou estupefato.
  - Pelo menos no início era assim... - ele suspirou - mas daí começamos a nós desentender, e então eu e o Fiddle decidimos  que só precisávamos da obediência dele...
  - Eu ainda não entendo... - estava confuso com a confissão repentina.
  - Não precisa entender, só se cuidar... - advertiu
  - que? - repete ainda não entendo o ponto da conversa.
  Mas o velho apenas tomou um último gole da bebida e se voltou para o garoto - apenas não comente nada com o Fiddle. - e com isso deixou a cozinha.

Enquanto isso Mcgucket esperava a menina de cabelos castanhos escolher alguma arma.

- Então.. o que vocês fizerem com a aquele baixinho engomado e a loira oxigenada? - endagou apoiado na porta.
- eles? Ahh certo - demorou um pouco pra entender quem ele estava se referindo- ah demos uns dias de folga pra eles, sem falar que bater neles não tem a mesma graça... - disse enquanto pegava uma adaga com a ponta retorcida- essa aqui é bem bonita, e tá com um fio bem afiado - disse rodando o objeto de um lado para o outro, analisando-o.
- pfft essa pode até ser bonita, mas esse aqui faz um belo estrago - disse entrando na salinha e sacando um chicote  longo e negro.
- Que que tem demais nisso?- debochou
- você ainda não viu nada - sorriu e o esticou, as fibras de couro brilharam numa auria ardida branca - pedi para um amigo meu benzer ele, você sabe como essas coisas funcionam....
Os olhos azuis dela brilharam num branco perverso ao ver a tira de couro adquirir o brilho- é perfeito - suspirou pegando o chicote da mão do velho, ele sorriu:

- Gosto do seu estilo...

E com isso os dois saíram da sala, e se encaminharam para o laboratório onde o demônio estava, e com tamanha força a porta é aberta.

- Sentiu minha falta Mertilo? - sua voz firme demonstrava uma raiva e gosto  inexplicável.

~~~~~~~~~~~ aquelas notas top ~~~~~~

O capítulo é curto eu sei, mas eu tô com o problema de brainstorm, eu QUERO continuar a história mas estou tendo novas idéias para outras fics, como por exemplo eu tô mega na Hype  de hazbin hotel e helluvaofboss e eu adoraria fazer fanfics sobre elas também, porém eu não consigo gerenciar e escrever duas fics ao mesmo tempo, mas ainda sim todas as ideias que eu tô tendo para essas essas novas fica acabam suterrando minha vontade de continuar escrevendo essa, o que me deixa triste pois eu sei que muitos de vocês gostam muito da Veneno Azul, gostaria do conselho de vocês e da compreensão.