Sofia a filha mais velha do imperador da Mongovia foi sequestrada por uma religião que odiava seus pais por serem cristão. Vamos saber o que essa menina sofreu e como chegou até seus pais. Uma coisa é certa ela vivia a sombra do Deus todo poderoso.
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A semana estava passando muito rápido eu praticamente não estava saindo do quarto estudando, optei por trazer os livros para cá e me trancar até que terminasse de estudar tudo que era necessário, não iria deixar uns conselheiros inventarem calúnias contra nossa família, não é de hoje que tem um grupo de conselheiros que não gostam de meu pai e tentam prejudicar ele, minha avó havia me dito isso e eu agora percebo que preciso estar preparada para os enfrentar.
- Atrapalho? - mamãe coloca a cabeça na porta, não estávamos nos vendo muito com o nascimento de meu irmão Antony ela ficava mais tempo no quarto amamentando e eu estudando, sempre que dava eu passava por lá para vê-los mas essa semana estava bem complicado, inclusive no dia do nascimento do Antony eu havia ido de manhã para a biblioteca e não ouvi os rumores do nascimento, quando pensei que estava tudo bem Jady inrompe a biblioteca aos gritos dizendo que ele havia nascido, foi a única pausa que dei dentre de oito dias. - Se quiser volto depois. - ela diz me acordando das minhas lembranças.
- Desculpa mãe, estou com a mente uma bagunça hoje, pode entrar. - digo afastando os livros para que ela tivesse onde sentar, já que todos os lugares estavam repletos de livros na ante sala do meu quarto.
- Tem passado muito tempo estudando, não é bom minha filha. - ela diz beijando minha testa.
- Se vou ser questionada pelos conselheiros ou quem quer que seja terei que estar preparada, não aceito ninguém duvidar que não sou filha de vocês. - falo e sinto lágrimas ameaçarem cair e as reprimo.
- Filha, ninguém nunca duvidará que é nossa filha, como seu pai diz você se parece com ele e tem a minha determinação. - ela me puxa para um abraço. - Sei que será uma ótima rainha um dia.
- Pretendem abandonar o trono? - questiono me afastando dela.
- Não agora, mas no futuro sim, eu e seu pai precisamos de uma férias. - ela pisca para mim e eu reviro os olhos, eles vivem viajando de lua de mel que já foram umas vinte e vivem passeando e indo para os outros castelos que temos e ainda querem se aposentar cedo. - Mas vim aqui por outro assunto.
- Alto com Antony? - pergunto.
- Não ele mamou e dormiu por isso vim lhe ver e combinar algo com você. - ela diz se sentando mais perto de mim e segurando minhas mãos.
- Mãe está estranha. - digo e ela sorri.
- Desculpa, é que seu pai me pediu para eu vir te falar e não sei por onde começar.
- Acho que pelo começo é muito bom. - digo e ela faz uma careta.
- Chegou ontem ao nosso palácio o rei Maxine Leroy Burnier da França chegou ontem com sua família, vieram para lhe conhecer e seu pai achou uma oportunidade ótima para oferecer um almoço para eles e os conselheiros, assim que talvez te livre de perguntas indesejadas. - ela fala e meu coração começa a acelerar, sinto um suor frio em minhas mãos e começo apertar uma na outra sem parar.