Flores e Baunilha

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Quando acordei estava nua em uma cama desconhecida, me sentei sentindo meu corpo todo doer, principalmente a área do meu quadril, olhei em volta e finalmente encontrei o corpo enrolado entre os lençóis de forma fofa com seus cabelos todos bagunçados, voltei a olhar em volta e vi uma porta entreaberta onde mostrava azulejos brancos, julguei ser o banheiro então me levantei e fui até lá.

Tomei um banho e senti novamente o calor dominar meu corpo enquanto a água morna caía sobre mim, a dor voltou a me incomodar e não consegui evitar os choramingos, aquela dor me fazia ficar inebriada, tanto que não ouvi nem a porta do banheiro ou a do box serem abertas.

Apenas senti seu peito colar nas minhas costas e suas mãos acariciarem minha cintura, logo que seu quadril encostou em minhas nadegas senti seu membro duro por completo pressionar ali, era grande demais, suas mãos ágeis foram subindo para meus seios enquanto seus lábios macios tratavam de traçar um caminho de beijos e chupões do meu ombro até meu pescoço, sons baixos escapavam de meus lábios toda vez que sua boca entrava em contato com a minha pele, suas mãos agarraram meus seios firmemente e acabei soltando um gemido mais alto jogando a cabeça para trás, ouvi seu riso baixo e sua mão esquerda começou a brincar com meu seio rodeando a auréola com o dedo indicador e o médio, estremeci sentindo meus seios latejarem junto de minha intimidade e friccionei minha bunda contra seu mastro buscando alívio, sua mão direita desceu lentamente pelo meu abdômen até chegar em minha intimidade.

- Essa florzinha aqui precisa de uma atenção especial? - assenti e segurei seus pulsos tirando suas mãos de mim para finalmente conseguir virar de frente para si.

- Rápido... - supliquei em um sussurro mas ele apenas sorriu e segurou meu queixo para enfim tomar meus lábios em um beijo que me fez esquecer até meu nome, entrelaçou seus dedos entre os fios do meu cabelo e os puxou para guiar o beijo da forma como queria, coloquei meus braços em volta de seu pescoço juntando mais nossos corpos e sua outra mão desceu até minha bunda a apertando com força gemi entre o beijo e senti ele sorrir enquanto puxava meu lábio inferior entre os dentes.

Sem deixar de tocar minha pele com seus lábios ele trilhou um caminho de beijos molhados descendo pelo meu pescoço até chegar ao peito onde lambeu e sugou meu seio direito de forma que senti meu corpo todo arrepiar-se, suas mãos foram da minha bunda até as coxas e deram impulso me fazendo cruzar as pernas em volta de seu quadril, segurei firme em seus ombros e gemi com o contato repentino das minhas costas quentes com a parede gelada, sua boca voltou a sugar meu seio esquerdo e suspirei sentindo minha intimidade latejar.

Sua mão que segurava minha coxa direita se soltou e foi acariciando levemente minha perna até chegar a minha "florzinha" como ele mesmo chamou, começou a acariciar ela e gemi sentindo o tesão subir, chupou mais forte meio seio quando adentrou um dedo em minha intimidade e gemi alto sem pudores, eu não conseguia focar em apenas uma sensação, seus lábios me causavam arrepios, sua mão que apertava minha coxa fortemente me passava confiança mas a outra que se movimentava lentamente dentro de mim me fazia derreter por inteira, repentinamente me faltou ar e minha mente ficou em branco por um momento, não consegui ouvir meu próprio gemido, apenas senti ele vibrar em minha garganta quando saía.

Ele retirou seu dedo de dentro de mim e substituiu com seu mastro, eu respirava ofegante e mal conseguia manter os olhos abertos de tanto prazer, distribuiu alguns beijos em minha clavícula antes de dar a primeira estocada funda que me fez revirar os olhos de prazer, mais lentamente ele retirou seu membro quase todo de dentro e voltou a colocá-lo vagarosamente, eu sentia lágrimas em meus olhos mas não eram de tristeza ou medo e sim do tamanho prazer que me era proporcionado.

- Está doendo? - sorri negando e tomei seus lábios em um beijo completamente apaixonado, fiz questão de segurar seu rosto com as duas mãos para demonstrar o quanto estava bom, no meio do beijo senti seu membro sair completamente de mim mas não me alarmei, apenas continuei concentrada no beijo que foi interrompido quando ele penetrou tudo rapidamente entrando bem fundo e forte, gemi alto e então ele começou a estocar fortemente, segurei tão firmemente em seus ombros que tenho certeza de que minhas unhas ficaram marcadas ali.

Joguei a cabeça para trás e senti ele morder a lateral do meu seio, estava tão alheia que mal senti dor. Senti uma última estocada funda e minha mente ficou totalmente em branco, meu corpo todo tremeu e me agarrei mais firme a ele, meu interior se contraia de forma dolorosa, seu pau foi retirado de dentro de mim e logo ele apoiou sua cabeça em meu ombro, ouvi seu gemido alto ao mesmo tempo sentindo a vibração de sua voz contra o meu peito, estremeci o abraçando de forma aconchegante.

Ele envolveu meu corpo com seus braços e deu dois passos para trás fazendo a água morna cair sobre nós dois, me afastei um pouco para olhar em seus olhos e sorri ao perceber que ele também sorria satisfeito.

- Você pode me descer? - perguntei baixo e ele negou me apertando mais.

- Mas eu gosto de te ter nos meus braços... - fez um biquinho fofo e eu selei nossos lábios mas dei dois tapinhas em seu ombro, mesmo ele fazendo uma carinha chateada me soltou vagarosamente e coloquei os pés no chão, mas não consegui firmar as pernas, acabei desabando, só não bati com tudo no chão pois ele me segurou com força, riu brevemente e me ajudou a levantar me deixando apoiada em seu corpo. - Desculpa, peguei pesado...

- Agora você vai ter que me dar banho... - brinquei lhe dando um selinho e ele suspirou com um sorriso não muito feliz, parecia pensativo, estava estranho então abaixei a cabeça e tentei me apoiar na parede mas como ele estava segurando minha cintura com força tive de segurar suas mãos para que ele me soltasse mas pelo contrário apenas me apertou mais. - Me solta pra eu poder me limpar...

- Desculpe... estava com a cabeça nas nuvens. - falou jogando o cabelo para trás com sua mão esquerda, sua feição denunciava a preocupação e seus olhos transbordava carinho. - Vou te ajudar a ficar em pé, então pode se segurar em mim o quanto quiser.

Sorri e ele abriu um sorriso também, tomamos banho juntos, ele constantemente me segurando pela cintura e eu fazendo brincadeiras para vê-lo sorrir com tanto entusiasmo como sempre.