Capítulo 10

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“Saúde mental é o primeiro passo para uma vida feliz.”

Quando eu liguei para o Ethan e confirmei que iria aceitar o acordo ele, depois de me agradecer por longos minutos, marcou um encontro para o outro dia em seu apartamento

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Quando eu liguei para o Ethan e confirmei que iria aceitar o acordo ele, depois de me agradecer por longos minutos, marcou um encontro para o outro dia em seu apartamento.

Eu nem sabia que ele morava em um apartamento e não no campus, mas, segundo ele, esse foi a maneira do seu pai manter ainda mais controle sobre sua vida.

Eu não sabia que o prédio onde ele morava era um prédio assim. Eu sabia que ele era rico, ele vai pagar minha faculdade inteira, mas não rico a esse ponto. O prédio é um dos mais lindos de Cambridge, fica longe do campus e agora eu entendo para que ele tem um carro tão veloz como o dele.

— Sua mão está suando. - Lídia comenta e eu apenas afirmo

Sim, eu estou trazendo minha melhor amiga. Não me julgue ou pense que sou medrosa. Eu sou mas não é só por esse motivo que a trouxe. Lídia também fará meu papel de advogada já que eu ainda não me formei em uma.

— Eu estou nervosa. - eu relato o fato mais fato de roda minha vida — Ethan disse que teria uma surpresa para mim. Você me conhece.

— Curiosa, como é, deve estar quase morrendo de combustão aí. - eu afirmo antes de morder meu lábio — Pobre lábio, não vai durar até depois desse encontro.

— Cala a boca. - eu murmuro e ela ri

Lídia dá o nome do Ethan para o segurança do prédio e, depois que ele confirma com o Ethan, somos liberados para entrar no hall luxuoso.

Eu já me sinto fora do lugar só de olhar para o lustre do lugar. A imponência do prédio me faz ficar ainda mais apreensiva do que já estou e esse sentimento não é algo que eu conheça muito bem.

— Você está bem? - eu nego — Quer ir embora?

— Não, eu posso fazer isso. - ela afirma e caminhamos de mãos dadas em direção ao elevador

Ethan mora no penúltimo andar e eu deveria ter suspeitado de algo assim. Lídia aperta a minha mão de acordo com que o andares passam ou talvez tenha sido eu que faça isso.

Quando o elevador se abre, nós estamos em um grande hall negro que tem apenas uma porta. Uma grande e belíssima porta de madeira.

— Tem certeza, Crys? Podemos voltar agora mesmo.

— Eu pensei que você apoiava essa ideia também. - ela me sorri

— Eu sempre vou apoiar você e estar do seu lado para lidar com as consequências de tudo, mas isso não significa que eu não te levaria embora se você me pedisse. Só quero que saiba que, em todos os momentos, eu estou com você.

— Obrigada, Lidi. - eu a abraço e respiro seu perfume de rosas — No três? - eu pergunto me afastando e ela afirma — Um.

— Dois. - nos viramos para a grande porta

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