Antony Delucca Labarra, filho de um importante advogado, se vê em um beco sem saída quando seu pai, cansado da vida de farra que seu filho leva, lhe dá um ultimato: ou ele se casa ou ele não assumirá a presidência da Labarra's Advocacy.
Do outro lad...
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Antony
Ela está radiante. Brilha como se fosse o próprio sol. E talvez até seja porque eu vivo a sua órbita.
Meu sol.
Meu amor.
Meu cristal.
Minha esposa.
A mãe da minha filha.
A mulher mais linda que na pisou nessa Terra.
Crystal brilha como só ela, nem mesmo as lâmpadas na casa podem iluminar mais do que seu sorriso amplo. Ela é assim, luz própria, minha luz.
Ela está feliz. Usando um vestido que deixa sua barriga bem marcada e ali, naquele pequeno sofá, rodeada por seus dois melhores amigos, eu tenho todo o meu mundo.
— Você parece um louco perseguidor. - eu quase deixo a garrafa de água cair da minha mão, reviro meus olhos antes de encarar minha amiga que ri de mim — Te assustei?
— O que você acha? - eu pergunto irritado
— Que você ficou frouxo depois que conheceu a Crystal. - Noah diz se aproximando e abre minha geladeira
Estamos os três na cozinha da minha casa, daqui temos a visão completa do deck onde minha esposa está rindo com meu irmão e a Lídia. Vim pegar água para nós dois e acabei ficando aqui e me deliciando com sua imagem.
— Ele só está amando, Noah. - Ivy diz e abre o pote com biscoitos que a Crystal fez ontem a noite — Você não sabe como é porque você nunca se permitiu viver algo assim.
— E por qual motivo eu iria querer viver algo assim? - meu amigo parece transtornado
— Fecha essa geladeira, Noah. - eu digo quando ele apenas fica com ela aberta e não pega nada
— Olha isso. - ele aponta para mim antes de fechar a geladeira — Esse cara quase foi preso dezenas de vezes porque transava em qualquer lugar e, um detalhe muito importante, sempre com mulheres diferentes. Olha o que ele se tornou, um fiscal de geladeira!
— Ele se tornou um homem de verdade, Noah, e não um homem que finge ter dezoito anos mesmo tendo quase trinta e cinco. - Ivy é mesmo um doce quando quer
— Eu tenho trinta e três! - ele se defende e a ruiva dá de ombros — Acho que você está precisando de sexo para relaxar, está tão chata quanto o Antony.
— Cala a boca. - eu resmungo antes de pegar outra garrafa de água — Se quiserem trocar gentilezas, peço que não quebre nada. - eu saio da cozinha pela porta de vidro e escuto meu amigo resmungar