Antony Delucca Labarra, filho de um importante advogado, se vê em um beco sem saída quando seu pai, cansado da vida de farra que seu filho leva, lhe dá um ultimato: ou ele se casa ou ele não assumirá a presidência da Labarra's Advocacy.
Do outro lad...
“Linda assim, deitada, com a cara amassada, enrolando o acordar.” — Tiago Iorc
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Antony
Não sei o que é mais lindo nela. Se são os olhos brilhantes a me olhar, a pele pálida rosada pelo que acabamos de fazer, o corpo delgado mas curvilíneo que me deixou maluco. Ela é realmente uma princesa de conto de fadas. Delicada, com um coração gigante, lutadora e eu tenho tenta sorte de ter ela na minha vida. Minha Branca de Neve, com cabelos negros igual a noite, a pele pálida como um floco de neve e os lábios naturalmente vermelho como a cereja que tanto ama.
Ela é um pedaço de paraíso. Vê-la é uma visão dos céus, deveria ser proibida de tão linda que ela é. Ela tem uma áurea sobre si que me atiça, que me vicia, que me deixa tonto. Eu só queria viver com ela para sempre preso nesse exato momento.
— Por que você está me olhando desse jeito? - ela pergunta ficando ainda mais vermelha
— Porque eu nunca vi nada mais lindo que você. - ela esconde o rosto no meu peito e eu rio — Está com vergonha?
— Lógico, estou nua aqui e você me encarando desse jeito. - eu afasto um pouco ela e olho para seu lindo rosto
— Você não estava com vergonha assim a meia hora atrás. - como se fosse possível, seu rosto fica ainda mais vermelho e eu acho graça
— Não fala coisas assim, Antony! - ela me empurra e eu a puxo de volta para meus braços deixando beijos por todo seu rosto
— Meu amor, estamos apenas nós dois aqui, não precisa ficar com vergonha. - eu continuo a distribuir beijos por seu rosto e desço para seu pescoço, meu corpo quer ela mais uma vez e, mesmo que eu esteja com desejos, não posso colocar meu prazer antes do bem estar dela — Você está bem? Sente alguma coisa?
— Não, amor, eu estou bem. - ela segura meu rosto e me beija delicadamente — Parece que estou nas nuvens. - ela ri toda tímida
— Eu sinto do mesmo jeito. - eu a beijo e dessa vez profundamente
Meus dedos percorrem pelo corpo dela como se fosse a primeira vez, ainda sinto tudo muito novo, ainda quero conhecer o corpo dela, quero memorizar cada curva, cada detalhe. Quero deixar marcado na minha mente cada centímetro dela, como se eu pudesse perder ela. Mas eu prefiro perder a vida do que perder meu cristal.
Meus beijos vão descendo por seu corpo, a suas unhas arranham minha pele e eu mordo levemente seu seio. Levanto meus olhos e vejo ela com aquela cara toda vermelha e em êxtase, eu amo assistir isso.
Os beijos e toques se intensificam, não consigo mas retardar meus desejos. Meus lábios, meus dedos, todos o meu corpo pertence a ela e quer marcá-la. Não como se ela fosse minha propriedade mas porque ela também me marca com todos os seus toques.
