Capitulo 11

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Guilherme Narrando: 1 mês se passou e pode não parecer mas eu estava muito mal, a Manuela estava me evitando e ficando com aquele tal de Jorge as poucas vezes que a gente se olhava assim ela me olhava e logo depois desviava o olhar. Eu também não ia ficar por baixo, tava pegando a Luana que vez ou outra ia a minha casa alegrar minha noite final de semana quando tinha tempo ia na baladinha pegava umas e outras, e fiz questão de pegar uma menina da sala dela assim ela saberia que eu também to seguindo em frente. Helen: Oi gatinho. Gui: Oi, quer que eu te de uma carona pra casa? Helen: Eu aceito! Chegamos no meu carro e comecei a beijar ela. Gui: Já te disse que seu beijo é uma delicia? Helen: Não, e faço das suas palavras as minhas. Gui: E ai como foi hoje? Helen: Ah foi bem, as aulas foram um pouco cansativas mas tudo ok e as suas? Gui: Foram bem. Helen: Ah, olha só manda a tua amiguinha pastar ta? eu estava conversando com a minha amiga sobre você e tal, e ela veio até a mim pra me dizer que você era um galinha que você pega todas e que na verdade é dela que você gosta e nem por isso ela fica se gabando, sendo que tipo eu nem converso com ela nem nada, antes disso sentou pra perguntar como a gente estava indo querendo saber da minha vida, não sei porque mas isso me pareceu ciúmes. Gui: Ciúmes? a Manuela de mim? acho meio difícil. Helen: Vocês tem ou já tiveram alguma coisa? Gui: Já tivemos, terminou e não sei se ela ainda quer algo comigo. Helen: Eu espero que não porque ai não vamos ficar mais, sei que você não quer nada sério mas eu gosto de ficar com você, e do seu beijo. Falou passando a boca na minha devagar, até que nos beijamos de novo. Manuela Narrando: Argh! Que nojo, que raiva, que porra! Essa fdp ta fazendo o que no carro do meu namorado? digo, do Guilherme, e eles estão se beijando, porque eu to com tanta raiva? Eu não acredito que ele fez isso comigo, vagabundo só faz merda. Jorge: Aconteceu alguma coisa? Manu:Não, ta tudo bem (falei entre dentes). Jorge: Vamos pra minha casa? Quero te dar a parte do trabalho. Manu: Claro. É obvio que além do trabalho ele queria me dar outro tipo de trabalho, só que eu não estava nem um pouco afim e ainda mais com ele. E eu não disse? Começou a beijar meu pescoço por trás me virou de frente pra parede começou a me beijar quase me colocando no teto eu não estava nem conseguindo respirar, me deitou no sofá já estava abrindo o zíper quando eu me levantei.. Manu: Desculpa, preciso ir. Jorge: Ué porque? Manu: Eu preciso ir, desculpa! Jorge: Vamo ficar aqui mais um pouquinho. Manu: Não, eu não to no clima eu sei que você ta alias to percebendo isso mas infelizmente eu preciso ir ta? Depois eu falo contigo. Desci o elevador e cheguei até rua mais ou menos 10 min andando vejo um carro conhecido era do Guilherme.. Gui: Ei, psiu o que a moça ta fazendo na rua? Manu: Não interessa. Gui: Opa desculpa, eu dei uma carona pra Helen posso dar pra você também. Manu: Não, obrigado não quero mais nada de você. Gui: Ei, porque essa agressividade toda? (parou o carro do meu lado) Manu: Ué, você não está comprometido com a Helen que inclusive fica o tempo todo falando de você e como você beija bem como você é lindo e bla bla bla (falei com desdém) Gui: E isso tudo é ciúmes é? (riu) Manu: Ci..Ciúmes? Não, ta louco? Gui: Foi assim que eu me senti quando eu vi você com seu amiguinho la. Manu: Sentiu o que? eu não to sentindo nada. Gui: Ta certo, entendo vou fingir que acredito tem certeza que não quer minha carona? Eu não vou morder você, a não ser que você peça. Manu: É bom mesmo você não tentar nada. (falei olhando nos olhos dele como se tivesse falando "é mentira pode tentar sim"). Entrei no carro e ele me levou até em casa. Manu: Que foi? Gui: Nada. Manu: E porque tá me olhando assim? Gui: Porque você é linda (falou baixinho). Manu: Oi? Gui: O que? Manu: an? Gui: Aonde? Manu: Deixa de ser palhaço, e para de me olhar assim que você me deixa... Gui: Louca? (riu). Manu: Sem graça! Gui: É mesmo é? (deu risada). Manu: Para de rir de mim. (dei um tapa nele e ri). Ele segurou minha mão e ficou olhando nos meus olhos uns 30 segundos, ele encostou os lábios dele nos meus eu mordi mas é claro que a mordida virou um beijo e que beijo, não importa quantas pessoas eu beije o beijo dele sempre vai ser o melhor, o mais completo, o mais perfeito e incrivel é que depois de tanto tempo os beijos dele me causavam a mesma sensação de sempre, o coração que não para de bater forte, o frio na barriga a vontade louca de ir pra cama com ele toda vez que ele beijava meu pescoço ave maria, eu tive que interromper o beijo estávamos na frente da minha casa, dentro do carro nos beijando desse jeito. Gui: Que delicia. Manu: O que? Gui: Você e o seu beijo. Manu: Você continua o mesmo conquistador barato de sempre.. Gui: E foi assim que eu conquistei você, gostosa! Manu: Eu deveria te bater, por ter me beijado. Gui: Não precisa dessa agressão toda, se quer me bater me bata mas saiba que eu vou revidar de outra forma. (falou mordendo meu pescoço e passando a mão nas minhas costas). Ohhh Guilherme, não faz isso comigo que assim eu caso!

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