Gaara

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Sábado

Yoki: Levante-se! 

Ela prontamente se colocou de pé, arfando pelo cansaço. Seu peito subia e descia procurando por oxigênio. As pernas tremiam, quase falhando em sustentar o corpo com a pressão que eu estava exercendo sobre ele.

Isso era, de certa forma, bom. No começo da semana ela mal aguentou dez segundos, e gora ela chegava a ficar cinco minutos sem cair. 

Isso, é claro, se agitasse o próprio chakra depois de três minutos. Algo que ela já tinha certo domínio.

Yoki: Liberada. Disse e cessei minha intensão assassina.

Ela se deixou cair para trás, completamente exausta. Cheguei a pensar que ela tinha desmaiado.

 Cheguei mais perto e cutuquei seu braço.

Yoki: Tu ta viva? Perguntei debochadamente.

Sakura: Não.

Dei uma risada e ela também acabou rindo. Levantou o corpo e se sentou na grama meio chamuscada.

Faziam minutos que ela abria e fechava a boca, querendo falar algo. Esperei pacientemente e, enfim, ela disse:

Saruka: Sensei, com certeza em alguma coisa eu evolui... Pausou.

Yoki: Mas... Dei um incentivo para ela continuar.

Sakura: Eu não sinto que fiquei  mais forte. É isso! Falou de uma vez. Envergonhada.

Eu ri.

Yoki: Isso é normal Sakura... Veja bem, você convive todo dia com seu próprio corpo, não sente mudança porque se convence de que não tem. - Dei uma pausa esperando ela assimilar o que eu falava - Vamos ver, está vendo aquela pedra? - apontei para uma pedra que tinha mais ou menos dois metros do outro lado do campo - Vá lá e soque-a.

Ela se virou para mim com um olhar que dizia: tá brincando comigo, né?

Yoki: Vai, confia em mim.

Ela se levantou receosa.

Quando chegou em frente a pedra, Sakura levantou o punho ainda um pouco cética. Ela respirou fundo e fechou os olhos.

No segundo seguinte seu punho encontrou a pedra, fazendo um buraco enorme no centro.

Ela parecia chocada com isso.

Yoki: Isso é bom, seu chakra ja está bem concentrado, mas não é o suficiente. Expus , falando mais alto pela distância.

Ela olhou em minha direção, ainda chocada.

Andei até ela, e antes que falasse alguma coisa eu dei um soco na pedra. Ela rachou por inteira e caiu, numa explosão de poeira e detritos.

A boca de Sakura estava aberta em um "O" perfeito.

Sakura: Sensei, me ensine. Disse animada em aprender algo novo.

Isso é, no mínimo impossível.

Yoki: Sakura, o exame chūnin é depois de amanhã! É impossível te ensinar algo em um dia. Expressei meus pensamentos interiores e recebi uma cara triste em resposta.

Fiquei compadecida.

Yoki: Hei, por que você não procura um sensei de verdade. Tenho certeza que vai aprender mais com ele ou ela do quê comigo.

Ela voltou a sorrir, animada com a possibilidade

***

Segunda

YokiOnde histórias criam vida. Descubra agora