MPP.2

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Escrita com SraSandoval9

Beijar aquela mulher era algo incontrolável e instigador... sentir sua língua buscar e sugar a minha, me fez contrair tão forte minha intimidade que pude jurar que iria gozar só naquele contato. Fechei meus olhos sentindo seu odor dominar minhas narinas, seu sabor os meus lábios e sua pele a minha... não estava me dando conta da situação que estávamos chegando. Só estava me permitindo... lentamente encostei sua cabeça na cadeira confortável e desgrudei meus lábios dos seus... o mantendo em sua pele. Claro que permaneceria ali... lhe beijando... lhe atentando como podia... beijava seu pescoço desejando sentir seu corpo... desejando lhe dar prazer... apesar de não ter experiência queria lhe tocar como sempre sonhei e sempre desejei ser tocada.

Meu corpo todo arrepiou, meus seios ficaram turgidos presos dentro do sutiã e minhas mãos involuntariamente apertaram o traseiro redondo, que não cabia dentro daquela minúscula calcinha. Meus pés se encolheram dentro do sapato e eu achei que fosse morrer, porque gozar, já estava quase gozando só com ela assim, em cima de mim.

Maria: Refúgio... isso é loucura - uma parte chata dentro da minha cabeça me mandava correr.

Refúgio: Loucura? - ofeguei jogando meus cabelos para o lado - não sente atração por mim tia?... não me deseja como deseja outras mulheres? - passava meus lábios em seu pescoço, hora ou outra lhe mordiscando - só me fala que não deseja me tocar... me enlouquecer... me fazer gozar - sussurrava em seu ouvido - eu sei tia... eu sei que me deseja... tanto quanto eu te desejo... não imagina o quanto eu quero me entregar... ser sua... o quanto desejo que me torne mulher... sou virgem... quero muito te entregar o que de mais valioso eu tenho... minha  pureza.

Agora sim eu gozei... não tinha como não gozar com essas palavras. A menina é uma tentação, estava semi nua em cima de mim e tudo que eu quis foi jogá-la em cima daquela mesa e meter minha língua o mais fundo que eu pudesse, dentro daquela vagina zero quilômetro. Minha nossa meu líquido ia escorrer pelo meio das minhas pernas.

Maria: Mas é claro que me sinto atraída por você - ai... tenho que prender esse sexo indisciplinado entre as minhas penas - queria muito te mostrar como é ser mulher - peguei seu rosto e bejei os lábios inchados - mas - estou olhando outra vez para aquele par de peitos de enlouquecer - é a melhor amiga da minha filha... tenho idade para ser sua mãe... não é atoa que me chama de tia.

Refúgio: É isso? - levantei de seu colo - eu não sou sua filha... sou amiga dela... nada mais que isso... eu... meu erro foi te falar tudo isso... sou uma burra Maria... jamais iria me amar dessa forma - tinha lágrimas nos olhos - não é porque não sou mulher que não sei o que fazer... não vai ter que me fazer companhia... estou saindo... quando Luíza chegar pode inventar o que quiser - falei e sai dali correndo.

Entrei no quarto da Luíza e vesti minha roupa por cima do biquíni, peguei minha bolsa e joguei tudo meu dentro saindo dali o mais rápido que podia. Me sentia a pessoa mais idiota de todo esse mundo... burra... estúpida.

Corri atrás dela, a menina era um furacão, uma pestinha. Mas não ia fazer tudo aquilo e me deixar a ver navios, não dessa vez. Lhe peguei já saindo do quarto de Luiza e a segurei pelo braço.

Maria: Calma pestinha... eu não falei que era burra, muito pelo contrário... te acho uma menina incrível... apenas que eu... tudo é novo para mim... sabe que gosto de mulheres já me envolvi tanto com um sexo como com o outro... só que tudo me pegou de surpresa - falei lhe arrastando para o meu quarto... fechei a porta, lhe coloquei contra ela e meu corpo na frente, evitava que ela fugisse... puxei o lábio inferior dela com meus dentes - tem certaza do que me pediu? Posso fazer...você sabe... posso te dar prazer... só para você saber como é... não precisa fazer nada.

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