MPP. 21

226 7 0
                                    

Escrito com SraSandoval9

Fui sentando devagar, já gritando. Ele era enorme e parecia me rasgar mas era uma delícia. Uma mistura de dor e prazer sem igual e logo estava com ele todo dentro da minha pepekinha molhadinha.

Enlouqueci literalmente, senti meu membro entrar naquela cavidade úmida e apertadinha. Que delícia de pepeka tinha ali, tão apertadinha quanto uma virgem. Gemi de tesão nos lábios daquela perfeição ali ao meu lado e logo sorri lhe olhando.

Dionísio: Agora eu sei porque faz tudo por essa novinha - ofeguei - essa deixa qualquer um de joelhos aos seus pés... vai lá gatona... chupa essa pepekinha enquanto ela cavalga esse tourão - apertei o biquinho duro de seu seio - está doendo novinha? Quer continuar? - massageava ela.

Refúgio: Nada que eu não possa aguentar - nem que eu não andasse no outro dia, porque com certaza iria precisar de uma cadeira de rodas, mas dali não sairia.

Sorri para ele soltando a boca masculina e fui para frente dela, fiquei de joelhos outra vez e sorri vendo quer ele preenchia aquele canal apertadinho. Passei meus dedos pelo clitóris dela e minha língua por toda a extensão do membro grande que estava de fora, até chegar a minha pepeka gostosa que abocanhei até ver meu amor gritando.

Dionísio: Aaaaaah... que delícia de pepekinha - apertei sua cintura começando a mover ela sobre mim - mexe novinha... mexe no seu tourão - sussurrei em seu ouvido - isso Dra... quero que faça ela gritar de tesão... vamos enlouquecer sua novinha.

Me esforcei mais ainda com a minha boquinha na pepeka apertada. Sabia que ela não ia aguentar por muito tempo, já estava gozando. Eu conhecia os sinais do corpo dela.

Maria: Vai amor... mais rápido -  levantei para beijar a boca dela e meus dedos entraram entre os lábios da minha delicinha, esfregando o clitóris inchado com gosto.

Refúgio: Vou gozar amor - falei sofrida... já estou...- mordi seus lábios, soltei uma das coxas masculinas que apertava com a mão e meti meus dedos entre as pernas da minha amada.

Dionísio: Isso novinha... vai mais rápido... huuum... que delícia - beijava seu pescoço como podia - vocês são uma tremenda loucura... são fogo e gasolina... vão me deixar mais louco do que já estou - sorri safado olhando elas se tocarem - chupa essa delicinha Maria... deixa ela tremendo de prazer... porque eu vou terminar o que começamos... vou gozar bem gostoso nela... você quer sua safadinha? - apertei seu seio.

Refúgio: Quero... goza safadão... goza forte... quero ver do que é capaz... aaahhh... que delícia - essa era uma fantasia deliciosa... os dois ali disponíveis para me satisfazerem - chupa ela amor... chupa...

Fiquei de joelhos outra vez e a tomei entre os lábios. Chupei com força, do jeito que sabia que a faria gozar rápido e foi o que aconteceu. Ela gozou me molhado inteira, com essa ejaculação que me enchia mais ainda de tesão.

Maria: Isso delícia...- sorri vendo ela toda trêmula e cansada, depois desse orgasmo.

Senti aquela delicinha se contrair em meu pênis, me enlouquecendo bem mais do que já havia enlouquecido. Segurei em sua cintura movendo ela com mais força, prolongando aquele orgasmo magnífico.

Dionísio: Delícia é ser privilegiado com vocês duas... levanta novinha... deixa sua mulher receber um pouco de atenção... quero que chupe ela bem gostoso... que faça ela gozar enquanto terminamos a primeira parte de nossa brincadeira - apertava com gosto o biquinho de seus seios.

Mesmo cansada fiz o que ele mandou. Levantei sorrindo, puxei meu amor pela mão e ajudei a deitar. Coloquei ela com a cabeça apoiada no encosto do sofá, abri bem as penas da minha senhora deliciosa, fiquei de quatro no sofá e chupei ela gostoso.

Ma petite peste✅Onde histórias criam vida. Descubra agora