MPP.3

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Escrita com SraSandoval9

Ter Maria sobre o meu corpo foi surreal, melhor do que eu sonhei em toda minha vida. Se eu gemi ao sentir ela me beijar lá embaixo antes não foi nada... ela voltou a me tocar com uma delicadeza, mas uma intensidade sem fim... meu corpo estava pegando fogo por ela... no instante em que nossos sexos se tocaram, se sentiram, foi mesmo que ser consumada pelo fogo do inferno... um calor me domou, meu sangue esquentou e pra terminar de me matar... ela chupou meu seio gemendo... que boquinha deliciosa ela tinha, que desgraçava tudo... sinceramente eu não soube explicar muito bem, o que me aconteceu mas naquele momento, eu senti a danadinha se apertar com tanta força que meus olhos lacrimejaram. Foi a melhor sensação de toda a minha existência. Bem ali com ela se esfregando em mim eu gozei... não aguentava mais aquela triste tortura.

Refúgio: Aaaaaaah... tiaaa - minha mão foi de encontro ao seu coro cabeludo e a puxei para um delicioso e excitante beijo... mulher gostosa e experiente é outro nível... mais ela ainda não viu nada... eu ainda iria matar ela e seria delicioso ver aquele bendito estrago.

Sorri em meio ao beijo. A pestinha era virgem, mas era bem rapidinha. Já estava pulando embaixo de mim, me controlei para não enlouquecer e fazer durar mais aquela excitação toda. Sai beijando a boquinha nervosa e logo estava tomando para meus lábios todo aquele néctar que saia na vagina molhadinha.

Maria: Quer que eu tire a sua virgindade mesmo? - perguntei já tocando com meus dedos aquela entrada do paraíso - posso te fazer gozar sem tirar ela - mas eu queria e como queria... só de pensar meu corpo todo formigava.

Sentir e ver ela ali entre minhas pernas consumando meu prazer, era mais que gratificante. Fechei meus olhos e gemi com sua boquinha me atentando. Me apoiei em meus cotovelos e a olhei.

Refúgio: Eu sei que pode... acabou de me provar que pode isso e muito mais... mas eu quero que se lembre disso tia... essa é a maior prova de amor que eu posso e quero te dar... quero ser a única que te entregou o que de mais preciso tem... me prometa que sempre vai lembrar do que fizemos nessa cama... que sempre vai lembrar do meu corpo... do meu sabor - joguei minha cabeça para trás sentindo ela me tocando ali... eu sei que ela queria ser a responsável por isso... sentia toda sua intensidade - me tome Maria... entre em mim... me faça mulher... sua mulher - fechei meus olhos esperando o que vinha à seguir.

Tive minhas dúvidas ela era linda e eu só queria lhe causar prazer, voltei com a minha boca aquele clitóris fenomenal e o chupei fazendo barulho, enquanto meus dados entraram dentro da cavidade apertada e muito molhada. Ela abriu para mim e senti o sangue correr pelos meis dedos.

Maria: Está doendo pestinha? Me fala que eu paro - seria uma grande tortura pois estava no alge do meu prazer, com um pouco mais de estímulo eu gozaria como nunca gozei um dia.

Refúgio: Aaaaaaaah - gemi alto apertando o lençol da cama - tiaa - a olhei deixando algumas lágrimas saírem - está sim... mas não quero que pare... quero que continue... que me faça gozar assim... huuuum - mordi meus lábios contendo meus gemidos.

Pensei em parar, mas seria assim toda vez que ela fizesse. Tremi toda ao pensar que não seria comigo, sei que ela só quer que eu seja a primeira e seria isso, mas estou louca de tesão nessa pestinha minúscula. Que danadinha mais linda, estava viciada e não me importava com nada, só queria chupar ela até morrer, mordi o clitóris durinho e meti mais forte os meus dedos dentro dela.

Naquele instante eu me entreguei, não tive mais forças para resistir à nada... meu corpo caiu na cama sem forças, meus lábios entreabriram e eu gemi alto. Não me importava com quem pudesse ouvir o que se passava ali, só queria que ela soubesse o quão prazeroso estava sendo pertencer a ela. Minha mão foi aos seus cabelos o segurando enquanto esfreguei minha intimidade em seus lábios com gosto.

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