Escrita com SraSandoval9
Maria: Deixa que eu tiro ela daqui - falei ficando entre as duas - vamos bebinha, a titia te levar - peguei um braço dela e passei sobre o meu pescoço - volta para festa, eu cuido dela - tive que gritar para Luiza me entender, o som estava muito alto.
Luíza: Me chama se precisar - falei preocupada.
Refúgio: Tia... pode me deixar... eu estou bem... uhuuuu - ri levantando a garrafa - deixa de ser careta tia... estou vivendo a vida.
Maria: Pode deixar... diga... diga a Clara que depois falo com ela - sai levando a peste branca comigo... quando já estava no meu quarto tomei a garrafa da mão dela e por pouco não a quebrei na parede - o que estava tentando fazer em? Que papel ridículo era aquele?
...Diego: Acho melhor eu mandar uma mensagem para os pais dela dizendo que ela vai ficar aqui... que você pediu para ela lhe ajudar a organizar tudo - me aproximei de Luiza e dei a idéia - se os pais dela a virem assim, vai ser um aue sem tamanho... não se preocupa... sua mãe sabe bem o que ela precisa.
Luíza: Faz isso por favor - respirei fundo - vocês brigaram? Di sabe o quanto gosto de vocês... só não quero minha amiga sofrendo... vou deixar ela com minha mãe... sei que está segura.
Diego: Não brigamos... estamos tentando nos entender... eu já vou... tenho que fazer umas coisas - beijei ela e sai correndo... tinha que ver meu namorado, meu papel já foi cumprido, Refúgio estava nas mãos da juíza tesuda.
Amanhã conversarei com a Refúgio, irei lhe ajudar a passar pelo que quer que seja. Pensei vendo o Diego sair.
No quarto...
Refúgio: Uuuu de tia passou para mãe - gargalhei - come a sua filhinha também ou só a sobrinha? - solucei colocando a mão na boca - que careta tia... eu só estava fazendo um showzinho pra queles gatinhos... quem sabe algum não me faria gozar gostoso - tomei a garrafa dela - me deixa Maria... vai lá comer aquela ruiva que estava com você... me deixa em paz - gritei rindo.
Cruzei meus braços. Ela estava fazendo eu alcançar o limite da minha paciência, que não era muita.
Maria: Bem que eu poderia estar comendo ela bem gostoso, mas não... estou aqui cuidando de uma pestinha bêbada, que estava sendo filmada e que esse vídeo vai cair nas mãos dos paizinhos dela... me devolve isso, já bebeu demais por uma vida toda - coloquei a garrafa sobre a mesa do meu criado mudo, agora vinha a parte que ia me matar aos pouco - vamos... você precisa de um banho.
Refúgio: Me deixa Maria - a empurrei com raiva - pouco me importa o que eles vão falar... que se dane tudo... que se dane essa droga de vida... vai lá comer ela e me deixa... não preciso da sua pena - abri a porta e sai dali cambaleando.
Corri outra vez atrás dela, isso já estava se tornando um hábito. A peguei pelo braço, a levei até o quarto e tranquei a porta.
Maria: Não tão rápido... não vai sair daqui está me ouvindo... vai parar de agir como uma garota mimada e vai me obedece, posso lhe colocar nas minha pernas e lhe dá umas palmadas nesse traseiro redondo - peguei ela pelo braços e a levei para o banheiro - vamos tomar um banho para passar essa bebedeira.
Refúgio: Sou mimada... sou tudo de mais pior que possa imaginar... me deixa... eu não quero que me veja... não preciso de você... quer me bater?... faz tia... me bate... me bate com gosto - lhe provoquei.
Peguei ela pelo braço outra vez e a prendi contra a parede em meu corpo. Mesmo bêbada ela me levava a loucura.
Maria: Pare de me provocar, se não estivesse assim eu lhe mostraria como umas boas palmadas no traseiro podem ser prazerosas... mas não está merecendo um prêmio desses, mas sim um castigo... agora se não quer minha ajuda... tire a roupa e tome banho sozinha.
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Ma petite peste✅
FanfictionNesse corpo meigo e tão pequeno há uma espécie de veneno bem gostoso de provar.