MPP. 13

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Escrita com SraSandoval9

Fiquei ali por um tempo, quando terminaram de lhe atender vi o delegado se aproximar dela para conversarem, graças à Deus a bala foi de raspão, não precisaria ir ao hospital. Ela levou alguns pontos, tomou um analgésico e ficou ali resolvendo tudo. Aproveitei aquele momento e fui para dentro de casa, não queria lhe atrapalhar em nada.

Passei horas contando tudo que aconteceu. O delegado era amigo meu e me prometeu um tratamento especial para o meu outro amiguinho. Meus seguranças voltaram e disseram que o outro foi atingido também e os hospitais estavam atentos a quem aparecesse com ferimento de qualquer tipo. Mais tarde eu iria a delegacia para uma visitinha íntima. Entrei na casa e fui direto para o quarto, já tinha ligado para o pai da minha filha, para lhe avisar e advertir que eles também estavam sob vigilância. Essa ida de Luíza para a casa do pai, tinha sido muito conveniente. Minha preocupação era a pestinha agora, entrei no quarto e a vi deitada, retirei minha blusa com calma, o braço queimava.

Maria: Está mais calma?

Refúgio: Não brinca com isso Maria - levantei indo até ela - me deixa te ajudar... toma um banho para tirar esse sangue que está em seu corpo - falei tirando sua roupa - calma será uma coisa que eu não terei enquanto estiver nesse meio... deveria ter levado sua arma... eu odeio isso, mas ficou claro que precisa andar com ela - falei terminando de tirar seu sutiã - está sentindo dor?

Teria que ter muita calma, nunca vivi um relacionamento assim, nunca morei junto. Sempre fui muito independente, gostei de ter o meu espaço. Mas amava aquela moleca e por ela, por nós, eu iria conseguir.

Maria: Está muito mandona pestinha... eu estou bem... tive muita sorte, dói sim mas vai passar - olhei para ela erguendo o seu queixo - e seus pulsos como estão? Não deveria ter feito esforço e saído de dentro de casa... se eles não tivessem fugido, já imaginou? Poderiam ter atirado em você... ma petite não faça mais isso... tem que se esconder, ligar para a polícia.

Refúgio: Acha que eu não morreria por você?... que ficaria aqui vendo eles te matarem e não fazer nada? Meus pulsos ficarão bem... por você eu faço tudo Maria... até dar a minha vida... sou mandona sim... vai dizer que não gosta quando mando em você? Eu sou à única que tem esse poder Dra... vamos tomar banho... eu te ajudo... ainda vai sair depois disso?

Maria: Estou começando a descobrir que gosto muito de ser mandada por você minha pestinha... não irei sair... vou ficar em casa, a audiência foi adiada para alguns dias.

Refúgio: Vai amar bem mais - pisquei para ela - então vamos tomar um banho e deitar nessa cama bem gostosinha - segurei em sua mão à levando para o banheiro... tirei minha roupa e tomamos um banho juntinhas... minutos depois estávamos deitadas em nossa cama trocando beijos e afagos.

Maria: Huuumm... posso me acostumar com isso - sorri beijando a boca dela, estava muito envolvida nessa magnífica troca de carícias... Refúgio era meu alento, mas também minha tempestade - você é uma tentação minha pestinha.

Refúgio: Sou sua tentação e você é minha perdição - sorri - quero que se acostume com isso sempre... sua pestinha ama te ter assim... rendida aos meus pés... meu amor eu quero fazer uma coisa para você - sorri safada - mais terá apenas que assistir... não vai poder fazer nada... topa ou não topa? - mordi aquele queixinho delicioso que ela tinha.

Maria: Sabe que aceito tudo vindo de você - sorri me arrumando na cama, meu braço estava imobilizado e podia usar um - já topei meu amor.

Refúgio: Eu sei e vai amar aceitar - beijei seus lábios e levantei da cama... peguei a nossa caixinha mágica e caminhei até o sofá que tinha quase em frente a nossa cama - está terminantemente proibida de me tocar - me despi lentamente sem deixar de lhe olhar e sentei de frente para ela... abri a caixinha e peguei um pequeno vibrador - me pediu para me tocar e descobrir o que sinto... depois queria saber... agora vai saber e será junto comigo.

Ma petite peste✅Onde histórias criam vida. Descubra agora