Ma petite peste✅

MPP. 24

Escrita com SraSandoval9

Rubens: Sinto muito senhor advogado, mas diante dessas evidências, passarei tudo para o juiz responsável pelo caso e a senhora só sairá depois de tudo apreendido.

Advogado: Sei que a Sra é juíza federal... mas aqui é a suposta vítima... para que isso seja autorizado preciso de um mandado judicial... no caso do juiz responsável pelo caso... estamos aqui para cooperar com tudo... só quero fazer tudo conforme a lei manda.

Clara: Não se preocupe Dr... pode deixar que eles vasculhem tudo... pode ir delegado... mande seus homens até minha casa e vasculhem tudo - falei calmamente - eu não sei do que a Dra está me acusando... sabe muito bem que posso lhe processar por blasfêmia - sorri - mais não se preocupe, meu tempo é precioso demais para isso.

Maria gargalhou.

Maria: Muito bem senhor delegado, que conste minha acusação, o pedido já foi autorizado em tempo recorde...- falei sorrindo olhado o telefone... bom... faça esse senhor se responsabilizar pela sua cliente e que conste nos altos do processo, que se ela de alguma forma denegrir a minha imagem, ele também será implicado pela lei... já que eu estou sendo ameaçada por essa senhora, que diz ter coisa íntimas minhas, de quando fomos... tivemos um caso... vai sair em liberdade provisória Dra, não faça nenhuma loucura que traga de volta a esse lugar... há... Eugênia lhe espera do lado de fora - sorri sabendo que Clara tinha um medo e obedecia a mãe sempre.

Clara: Obrigada Dra - falei com sarcasmo - nos vemos por ai - falei e sai com meu advogado. Maria iria me pagar com juros e correções tudo que estava me fazendo passar. Faria ela chorar amargamente arrependida de tudo.

Maria: Fique de olho nessa vagabunda, hackei todas as contas dela, tudo... se ela postar qualquer coisa... eu vou acabar com ela...- olhei para Rubens com ódio.

Rubens: Não se preocupe Dra... ficarei de olho... vou acionar o setor de crimes cibernéticos... eles ficarão observando cada passo dela.

Maria: Eu quero todos... todos que são muito próximos a ela vigiados... muito bem vigiados... vou depor e amanhã trago a Refúgio - falei cansada... me despedi dele e sai.

Longe dali...

Após sair de casa com o motorista, fui à farmácia e comprei tudo que precisava. Logo depois fui ao hospital como havia dito a Maria que iria. Fiquei por algum tempo ali, sai apenas quando recebi o resultado de todos os exames. Passei em um supermercado, comprei algumas coisas e fomos para casa. Deixei algumas coisas na cozinha com as meninas para guardar e fui para o nosso quarto esperar Maria chegar.

Horas depois chegava em casa, se Clara fizesse qualquer postagem, eu saberia. Entrei e fui para o quarto.

Maria: Amor... cheguei - falei já tirando a minha blusa.

Refúgio: Oii - me arrumei na cama lhe olhando - como foram as coisas?

Maria: Nem queira saber - retirei minha roupa e fiquei só de calcinha - está se sentindo melhor? Foi ao médico? Tenho que lhe falar algo.

Refúgio: Ela está solta - ri sem vontade - creio que isso não era novidade... estou sim... cheguei à pouco... tomei uma medicação e fiz alguns exames... Tobias foi um verdadeiro enfermeiro - sorri - ficou ao meu lado em todo momento... ele é um amor... e eu te falei que não precisava se preocupar com nada - me levantei indo até ela... por que me provoca assim? - acariciei seu corpo.

Maria: Não estou fazendo nada... estou tão cansada, que só queria dormir coladinha com você... amor quero que saía apenas acompanhada... sairá com Tobias... ele ficará a sua inteira disposição... essa mulher é louca... me ameaçou na cara dura, eu gravei tudo mas infelizmente não poderá ser usado com prova.