Escrita com SraSandoval9
Refúgio: Espero que não se importe... mas foi o mais próximo que encontrei para poder te amarrar - mostrei sua linda echarpe - quero que me deixe fazer tudo que desejo com você... depois eu serei sua... sem restrição alguma - olhei para a caixinha ao lado da cama - e isso?... é pra nós duas? - peguei a caixinha sem abrir.
Achei que teria um infarto mas ainda estou viva. Não sei até quando, mais estou.
Maria: Huumm isso muito me agrada, porque depois irei me vingar de cada carícia que me fizer... é para nós sim, na verdade um presente para você...- sorri de lado... queria que ela se conhecesse... que brincasse sozinha e depois me dissesse como foi... faço muitas viagem e essa era uma boa forma de não deixá-la totalmente só... isso levando em consideração que ela iria querer levar adiante, toda essa complicação que era a minha vida e todas as coisas que estavam por vir.
Ela havia pensado em mim? Senti meus olhos lacrimejarem com aquele fato mas não me deixei chorar. Tudo aquilo era uma leve enganação porque eu sabia que ela nunca seria minha. Coloquei a caixinha ao meu lado na cama e beijei Maria com desejo, era um beijo de literalmente tirar o fôlego. Lentamente subi uma mão dela para a cama e segurei, logo peguei uma das suas echarpes e lhe amarrei ao pé da cama. Fui ao outro lado e fiz o mesmo. Ali eu tinha a visão da minha juíza sem nada, completamente nua e a minha mercê.
Refúgio: Você quer que eu me divirta sozinha? - sorri pegando a caixinha e abrindo - tia... isso é maravilhoso... mas não comprou para usar comigo... isso é fato... hoje... aqui e agora, eu não quero saber quem pensou em usar ou usou... eu quero pensar em você... no seu prazer... eu posso não ser experiente, mas hoje em dia, existe uma ferramenta que está aqui para me auxiliar... já viu vídeos? - sorri - assisti alguns porque queria te dar muito prazer e o farei - peguei uma pena que tinha ali na caixa e passei levemente por entre seus seios, passando pelos seus mamilos, um depois o outro e desci por seu abdômen até sua intimidade vendo ela ficar arrepiada - me fala tia... posso fazer tudo? Tenho carta branca?
Queeeiiiisssso... meeeuuu paaaaiii. Essa molequinha nasceu para me atentar, para me tirar o juízo.
Maria: Eu jamais usaria algo com você, que não fosse comparado para isso... jamais faria isso pestinha... são seus sim... tem um cartãozinho no fundo da caixa, se não me acredita... pode... sou toda sua.. pode me usar inteira - mordi meus lábios já ficando cega de tanto desejo.
Refúgio: Está bem tia... eu acredito... se está falando, eu não preciso ver... sei que está falando à verdade... agora vamos brincar um pouco... será tudo a cegas.
Peguei outra echarpe e subi roçando meu corpo ao dela. Levantei um pouco sua cabeça e a vendei. Voltei até a caixinha, peguei os prendedores de mamilo e levei até seus seios. Coloquei em um e depois em outro.
Refúgio: Dói não é?... é uma dor que te dará muito prazer tia - chupei um de seus biquinhos e depois passei à língua bem gostoso.
Minha nossa, minha vida inteira passou pelos meus olhos. Nunca senti tanto tesão por uma mulher, como estava sentindo por essa menina mulher, que estava sobre meu corpo.
Maria: Pestinha... você... poderia sentar na minha boca... pensa nisso... hummm que delícia... vai me matar pestinha? É isso?
Refúgio: Nada disso tia... não vai me tocar... só vai sentir e sentir muito prazer - suguei seu outro mamilo e logo me ajeitei entre suas pernas - confie em mim... tudo que eu fizer, será para o seu prazer - sussurrei dobrando as pernas dela.
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Ma petite peste✅
FanfictionNesse corpo meigo e tão pequeno há uma espécie de veneno bem gostoso de provar.