Capítulo 11 - Uma árvore solitária procura ar puro.

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Ainda em Vancouver, Canadá:

Katrina arruma suas coisas, malas e mochila para a tal viagem. Não sabe o que vai encontrar, mas conta com sua astúcia e os papéis "falantes" para ajudá-la.
- Aeroporto aí vou eu.

Já dentro do avião, sentada na janela, Katrina observa o momento da decolagem

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Já dentro do avião, sentada na janela, Katrina observa o momento da decolagem. Olha os pássaros no céu. Sente o frio na barriga, o mesmo que sente toda vez que voa por si mesma.
- Quer alguma coisa!? - Pergunta a aeromoça, e parece que não é a primeira vez que pergunta.
- Ah, não, não obrigada. - Ela sai com um pouco de ódio talvez. Não tenho culpa de ser tão distraída.

Um tempo depois, me levanto do meu acento para ir ao banheiro

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Um tempo depois, me levanto do meu acento para ir ao banheiro. Vou, e não demoro muito para voltar. Mas no trajeto, fico pensando comigo mesma: " Como farei para encontrar quem quer que seja numa cidade como essa?" "Eindhoven" " eu não sei nem pronunciar isso direito!" " Pelo que li, é uma cidade pequena, mas que consta com grandes empresas de tecnologia... será que quem eu devo encontrar trabalha lá?"
Sem querer, tropeço em uma senhorinha que senta ao meu lado, ela desperta, me encara feio, e volta para sua posição de vovó que ronca.
Me sento novamente e coloco os fones de ouvido. Chega de pensar sobre isso, vamos fazer uma coisa de cada vez.

 Chega de pensar sobre isso, vamos fazer uma coisa de cada vez

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Finalmente! Foram 7 horas inteiras de vôo.
Mas não estou cansada! Estou pronta para procurar quem quer que seja.
Pego minhas coisas, saio do avião.
Faço desembarque, procuro o hotel, táxi, pá pá pá e prontinho!
No hotel, vendo aquele tamanho de cama, não me contive, me atirei pra cima dela. Mexi meus braços como se fizesse anjos de neve.
Um tempo depois de descansar minhas costas de tanto ficar inclinada naquela poltrona do avião, lembro do que realmente tem que ser feito: Os papéis.
Os pego na mochila e pergunto:
- Onde devo procurar? - Não obtenho respostas. - Papel? Onde devo procurar? - nada.
- Pelo amor, quando não é pra falar nada vocês falam né, bando de papéis inúteis! - Ao dizer isso, um deles brilha. É uma luzinha fraca e dourada, assim como aquele "portal mensageiro".
A pequena folha me puxa, como se quisesse me mostrar o caminho. Eu a seguro, como se segurasse a mão de outra pessoa, e vou seguindo, saímos pela porta, entramos no elevador, fomos para o térreo, e imaginei que de lá, iríamos exatamente aonde a pessoa que eu tinha que procurar estava.

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