The Forces Of Nature é a história de quatro garotas. Mas não quatro garotas comuns. Elas fazem coisas que outras pessoas não podem.
Dentro de cada uma delas, existe um dos 4 elementos da natureza. Elas vão crescendo e aprendendo a dominar seus poder...
- Katrina minha querida, a chefe pediu para que você dê uma olhada nos enviados da semana passada. - Diz Margareth, uma "rival" por assim dizer, aqui do trabalho. Trabalhamos em um grupo formado por quatro pessoas. Mas temos cargos diferentes. O Jason, que era quase um capacho de Elisabeth, minha chefe, se demitiu faz pouco tempo. Desde então, Elisabeth está nos testando para ver quem merece subir de cargo. E eu, preciso desesperadamente de um aumento.
- Ok Margareth. Obrigada por me avisar.
Passado um tempo, Elisabeth me chama para a sala dela. Me levanto da minha mesa e vou.
- Kate, minha doce e suave Kate... - Sim, Lizzi? - Elisabeth! Me chame de Elisabeth. Sou sua chefe, e não sua amiguinha. - Ela se vira furiosa. - Sim senho... - Katrina você tem problema de audição? - Ela me interrompe. - Não senho... - Porque eu me lembro, de ESPECIFICAMENTE te pedir que cuidasse dos pedidos novos que chegariam hoje. PEDIDOS QUE NÃO FORAM ATENDIDOS KATRINA! - Mas a Margareth me disse que você queria que eu cuidasse dos enviados da semana passada. - Katrina, deixa eu te fazer uma pergunta, espero que não ache muito difícil : QUEM É SUA CHEFE? MARGARETH OU EU? - A senhora. - Digo me preparando para ser demitida. - Pelo menos uma coisa você sabe. - Ela se senta novamente na cadeira. - Vá até o outro lado da rua e me traga um café. - Sim senhora. - Não acredito que ela não me demitiu... Estou tão feliz que nem vou tirar satisfações com Margareth, aquela fingida.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
No elevador do prédio, já com o café comprado, percebo que os números do elevador mudam. Parece que formam uma palavra.... Parece que formam... "Help". De repente, o elevador abre. Saio dele e vou direto para a sala de Elisabeth. Pelo vidro, posso ver que Margareth já está lá. Imagino ser a hora perfeita para desmascará-la.
Ao entrar, antes que pudesse entregar o café para minha chefe, Margareth coloca o pé na minha frente. Já imaginam né? Derramei o café inteiro em Elisabeth. Nos papéis em sua mesa, tanto nos chegados, quanto nos pedidos, expedidos, tudo melado até então com o café, pois daqui a pouco seria meu sangue. - Perdão. Perdão, me perdoe Liz, digo, Elisabeth, foi um acidente eu... - CHEGA! - Ela se levanta da cadeira furiosa. - KATRINA EU NUNCA TIVE QUE TRABALHAR COM ALGUÉM TÃO INCOMPETENTE! ISSO É UM DESASTRE! É RIDÍCULO QUE EU AINDA TENHA QUE TE SUPORTAR! EU. TE. DEMITO. - O quê? Mas eu não tive a inten... - KATRINA BASTA! BASTA! PEGUE SUAS COISAS! QUERO VOCÊ FORA DAQUI AINDA HOJE! - Ela me estende o pagamento de Jason, que não havia voltado para pegá-lo. Mesmo sendo mais dinheiro do que eu ganho, eu ainda estava furiosa com Margareth. Eu acabei de perder o meu emprego poxa.
Pego o pagamento e me viro para ir embora, quando ouço Margareth: - Fez a escolha certa Lizzi, essa garota é doida. Desengonçada e incompetente.
Aquilo foi a gota d'água. Eu surtei. Surtei pela primeira vez em muito tempo: - COMO É QUE É? VOCÊ ME FEZ PERDER O MEU EMPREGO SUA OXIGENADA MALUCA METIDA A PSICOPATA! - acredito fielmente que o que mais a ofendeu foi a parte do oxigenada... - E VOCÊ...- apontei para Elisabeth, que me encarava pasma. - VOCÊ É UMA IGNORANTE, ARROGANTE E PREPOTENTE! NAO SABE FAZER NADA SOZINHA, E O QUE OS OUTROS AINDA FAZEM, VOCÊ RECLAMA! VOCÊ SÓ ESTÁ SENTADA AÍ NESSA CADEIRA POR CAUSA DO SEU PAI, O RIQUINHO METIDO A BESTA QUE NAO SOUBE TE DAR EDUCAÇÃO.
- Oh meu Deus, Lizzi, vai deixar ela falar assim com você? - Margareth, diz chocada.
Pego um copo de água da mesa de Elisabeth e despejo em Margareth. - Vai, ela vai sim. Sua sonsa.
Viro de costas, pelo controle perdido, uso minhas mãos, abro as portas com o vento. Utilizo o ar a meu favor, posso sentir as salas trocarem de temperatura enquanto passava por elas.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Chegando em casa, após o banho, me jogo na cama de braços abertos. -Uou, não acredito que deixei a leoa que existe dentro de mim sair! Nem acredito no que fiz. - Digo em voz alta. Agora fui demitida, não sei o que farei da minha vida.
A caixa debaixo da cama começa a fazer barulho, chamando minha atenção. Pego a caixa e abro, tiro de dentro os tais papéis. - huum... Será? - penso em voz alta. - Bom, o que eu tenho a perder? Fecho os olhos com uma mão, e com a outra sorteio um dos papéis: