FANFIC AVI: CAPÍTULO 14

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FANFIC AVI: CAPÍTULO 14

Entrando no salão, Sophia veio falar com Avi. Então vocês se cumprimentaram formalmente.

- Essa é a Sophia.
- (Meu nome), prazer.
- O prazer é meu! Ah, eu preciso encontrar sua irmã Avi. Vocês a viram?
- Esther estava lá fora agora mesmo Sophia.
- Obrigado querido. - Quando ela se afastou ele comentou:
- Ela é engraçada não é?
- É sim. E eu já soube que vocês namoraram Avi. - Ele levantou uma sobrancelha.
- Sim, namoramos. Mas isso é passado, eu soube que ela estava na cidade e a convidei.
- Não precisa se explicar, eu não sou ciumenta.
- Não?
- Não!
- Pois eu sou.
- Mas isso não é problema.
- Tem razão você nem é minha namorada. - Ele fez uma carinha de triste.
- Não é o que pensa a sua mãe. - Ele riu.
- Ai meu Deus. O que ela te disse?
- Disse que você tem bom gosto por mim. Que me achou doce e inteligente e que quer muito que você encontre uma companheira.
- Eu já encontrei uma!
- É mesmo?
Ele sussurrou no seu ouvido com uma das mãos no seu pescoço:
- Sim, mas é segredo. Ela ainda não sabe disso. - A barba dele fazia cócegas e você rindo respondeu.
-Pode deixar eu não vou contar pra ninguém.

Todos se juntaram para cantar os parabéns pro Avi. Mitch, Kirstie, Scott e Kevin subiram ao palco e fizeram uma homenagem a ele falando um pouco sobre a amizade de tantos anos. Avi cortou o bolo e agradeceu. A festa seguiu. Já passava das 03:00h. Tocava uma música calma. Avi te conduzia lentamente. Seus corpos estavam numa sintonia perfeita. As mãos dele passeavam pelas suas costas e as suas sentiam os cabelos dele. Você viu que o clima estava esquentando e achou melhor parar por ali.

- Avi, eu preciso ir.
- Tem certeza?
- Sim, eu estou um pouco cansada. Olha, a festa foi maravilhosa, e estava tudo perfei...
- Ei, espera um minuto, eu levo você! - Ele se afastou e então você foi se despedir de algumas pessoas.

Ele te levou até o carro e abriu a porta pra você entrar.

- Você tem certeza que quer dirigir Avi? Você sabe, nós bebemos um pouco. - Ele sorriu.
- Eu não costumo infringir as leis, mas eu não vou deixar você pegar um táxi sozinha a essa hora.
- Tudo bem.

Você foi explicando o caminho pra ele. Chegando ao prédio ele desligou o carro. A rua estava deserta e silenciosa.

- Então é aqui?
- Sim.
- O prédio parece muito aconchegante.
- E é mesmo. Anna tem muito bom gosto.

Ele saiu do carro e deu a volta para abrir a porta pra você. Essas pequenas atitudes dele te encantavam cada vez mais. Ele te deu a mão e te ajudou a sair do carro. Você agradeceu e o abraçou. Ele te encostou no carro e te beijou profundamente. Suas bocas juntas selavam o inicio de uma paixão ardente. Suas mãos estavam firmes nos braços dele enquanto ele mordia seu lábio inferior de leve. A habilidade dele te deixava totalmente fascinada. Sentindo o clima esquentar novamente você o afastou lentamente e segurou em seu queixo dizendo:

- Tchau Sr. Kaplan. - Ele entendeu, sorriu e disse:
- Tchau Srta. (seu sobrenome).

Você foi em direção ao prédio. Ele ficou te olhando até te perder de vista e então voltou para o carro pensando no seu beijo, na sua personalidade forte, no seu rosto de menina e seu corpo de mulher.
Você entrou no apartamento sem fazer barulho. Foi direto pro quarto, tirou o vestido com um pouco de dificuldade por ser comprido, e foi tomar um banho. Era surreal e ao mesmo tempo incrível pensar no que havia acontecido. O abraço, o beijo e as palavras dele se repetiam na sua mente. Você pensava em quantas fãs gostariam de estar no seu lugar. Pela primeira vez você pensou na ideia de destino, já que a sorte nunca foi muito presente em sua vida. Talvez essa viajem prometesse muito mais do que você pudesse imaginar. 
Você saiu do banho, vestiu o pijama e foi dormir mais feliz do que nunca. 
No dia seguinte você acordou com Anna pulando na sua cama e gritando:

- (Seu nome), (seu nome) me conta tudo! Anda, eu quero saber detalhes. - Você abre os olhos e encosta na cabaceira da cama.
- Anna? Que horas são? 
- Umas 08:00h.
- Ah não! - Você cobriu o rosto com o cobertor.
- Não, não, nem vem mocinha. Pode começar a falar. 
- Anna eu cheguei às 03:30 da manhã.
- Hmm, então a festa foi boa? - Ela não ia sair dali até saber de tudo, então você se ajeitou e começou a contar sobre a festa até o momento em que você e o Avi ficaram a sós.
- [...] então ele me beijou.
- Até que em fim!
- Talvez ele só estivesse esperando o momento certo Anna, e aquele foi com certeza o momento perfeito.
- Tá bom. Mas foi só isso? Me conta logo!
- Bom, nós voltamos pra festa pra cantar os parabéns, e ficamos juntos quase o tempo todo. Ele me trouxe de carro e até abriu a porta pra mim. Quando eu sai, o abracei e ele me beijou de novo e, nossa, foi incrível! 
- Por que não chamou ele pra subir? Você sabe que eu não ia me importar né!?
- Como você é apressada! Ainda é cedo Anna, tudo no seu tempo. Ele pode ser um cantor maravilhoso e ter as mãos mais macias do mundo, mas ainda sim ele é um ser humano, um homem como os outros e você sabe que eu tenho um pé atrás pra essas coisas.
- Tem razão! Eu estou feliz por vocês.
- Agora que tal um café da manhã?
- Ótima ideia! 

Anna foi arrumar a mesa e você se arrumar. Realmente aquilo tudo havia acontecido. Não foi apenas um sonho bom mas o inicio de uma historia.

Continua...

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