Princesinha Mafiosa.( CONCLUÍDA )

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Seja sua felicidade.

Olho para ela enquanto ensaboo seu corpo, a ajudei a se sentar na banheira enquanto lhe dou banho.

- Eu sou uma péssima mãe. - Ela diz com o olhar longe.

- Não diga isso, você é boa mãe, só não é perfeita, ninguém é. - Digo sorrindo fraco.

- Pensei que ele fosse destruir sua vida, mas quem destruiu sua vida foi eu. - A olho sem intender.

Como sempre ela diz coisas sem nexo algum.

- Eu estou bem mãe, não se preocupe. - Digo a enchaguando.

(...)

Estava em estado de choque, assim que meus pés descalços entraram em contato com o sangue meu corpo todo começou a tremer, me abaixei e segurei seu braço com cortes profundos.

- Mãe... - Balanço ela.

(...)

- Seu nome é Luana Barbieri Santore? - Assinto sem olhar pra ele. - Seu pai se chama Swart Santore? - Assinto novamente. - Podemos ligar pra ele, pra ele vir te buscar. - Nego.

- Meu pai morreu em um acidente de carro. - Digo baixo, os dois se olham confusos.

- Ah... Stwart Santore mora do outro lado da cidade, com sua esposa, ele está vivo. - Olho para o policial.

(...)

- Prazer, pai. - Estendo minha mão em sua direção.

Ele olha pra minha mão e depois pra mim.

- Prazer, filha. - Ele pega na minha mão e do nada me puxa para um abraço apertado. - Minha filha. - Ele diz com a voz embargada.

Coloco minhas mãos em volta do seu corpo e fecho os olhos.

- Meu pai. - Digo baixo.

(...)

- Tudo bem, desculpe coelhinha. - Ela me olha vermelha.

- Não me chame por seus apelidos idiotas. - Ela ajunta suas coisas. - Boa noite pai. - Sorri para o pai e me olha mortalmente.

(...)

- Não antes de te beijar.

- O que? Ficou louco? Não se atreva a me beijar Fabbri, isso é uma ordem, eu sou sua chefe por enquanto. - Ele sorrir largamente.

(...)

- Tudo bem ter medo? - Louis me olha derrepente.

- Claro, todos temos medo de algo. - Meus olhos enchem de lágrimas.